
Fonte: Samsung, TecMundo
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(Fonte da imagem: Shutterstock)
Já está mais do que comprovado que utilizar o celular ao volante pode provocar acidentes seríssimos no trânsito. Mas e em um avião? Um piloto quase derrubou uma aeronave com capacidade para 220 passageiros porque se esqueceu de baixar o trem de pouso no momento da aterrisagem, logo depois de chegar a Singapura.
O piloto não é nenhum aventureiro de primeira viagem. Segundo o site Gizmodo, ele já possui mais de 13.000 horas de voo de experiência e conhece muito bem os procedimentos para aterrissar uma aeronave desse porte.
Quando o avião chegou a uma altitude de 2.000 pés, o celular do capitão começou a apitar. Distraído com as mensagens de texto que chegavam a seu telefone, ele se esqueceu de baixar o trem de pouso e quase provocou uma tragédia. Quando percebeu o engano, era tarde demais — e um alarme já soava na cabine dizendo estavam voando baixo demais para ativar o trem de pouso com segurança.
Por sorte, eles conseguiram arremeter — a apenas 150 metros do chão — e, posteriormente, pousar com segurança. A Jetstar, companhia aérea responsável pelo voo, decidiu incluir essa lição no treinamento dos novos pilotos e introduziu uma serie de novos procedimentos para evitar que, futuramente, esse tipo de incidente possa ocorrer novamente.
Mas nenhum deles é segredo: a Odd Stuff Magazine fez uma lista com os animais que ela considera como os mais venenosos e perigosos da Terra. A maioria é bastante rara – mas dificilmente as vítimas de picadas desses bichos costumam ter a chance de viver para ter outro encontro com eles.
(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Existente em uma área de 100 km² em Sydney, na Austrália, essa espécie de aranha tem um veneno que facilmente leva a vítima a um infarto. Seu corpo (sem contar as patas) varia de 1 a 5 cm e as fêmeas costumam ser maiores que os machos, além de serem seis vezes mais letais.
Elas aparecem nas cores azul e preta, com um brilho característico. Desde 1980, um soro para picadas da teia-de-funil previne um grande número de mortes. Exceto humanos e macacos, nenhum outro mamífero sofre os efeitos de seu veneno.
(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Famosa por dar nome a uma personagem e matar outro nos dois volumes de “Kill Bill”, a mamba negra é igualmente perigosa na vida real. Agressiva e de veneno mortal, ela é a maior cobra venenosa da África, podendo chegar a 3,2 metros de comprimento.
É também uma das cobras mais rápidas do mundo, podendo se deslocar a até 20 km/h. Outro fato interessante é que o nome não diz respeito à coloração do animal em si, mas ao interior da boca do bicho, que é completamente negro.
(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Não confunda com os peixes-pedra, comuns em litorais brasileiros. Esses aqui são os peixes mais venenosos do mundo – e suas estocadas causam envenenamento e até a morte, se não forem tratadas. Normalmente, o contato acontece quando alguém pisa no animal, cujo veneno fica na espinha dorsal.
Confundidos facilmente com pedras ou corais, eles sobrevivem até um dia fora da água. O remédio para acidentes com o bicho é o segundo mais administrado na Austrália.
(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Águas-vivas trazem receio por natureza, mas o medo é grande só de imaginar em se deparar com uma dessas. A espécie gigante aparece em várias fotos que circulam pela internet, já que a recordista mundial até agora tem um diâmetro de 2,3 metros e tentáculos de quase 40 metros. Mas ela é rara: só habita águas geladas do Ártico, Atlântico e Pacífico Norte.
(Fonte da imagem: Reprodução/Funny2K)
Não muito conhecida da população em geral, a ordem dos invertebrados solífugos é composta por animais chamados de “falsas aranhas” ou "aranhas-camelo", já que são similares em aparência aos aracnídeos, mas pertencem a outra classificação.
Mais facilmente encontradas em desertos, algumas espécies podem crescer a até 30 cm – o que faz com que os solífugos sejam protagonistas de várias lendas urbanas sobre seu tamanho e potencial para matar. O que assusta neles é só o tamanho: sem peçonha, as "aranhas-camelo" atacam com mordidas que infeccionam facilmente, mas quase não levam à morte.
Fonte: TecMundo
(Fonte da imagem: ThinkStock)
Uma boa notícia para quem costuma travar diálogos longos e complexos entre si mesmo: isso não significa que você está ficando louco – mas essas conversas solitárias podem aumentar sua inteligência, já que aceleram o lado cognitivo do cérebro.
A pesquisa que chegou a essa conclusão foi conduzida por dois psicólogos que estavam intrigados com as pessoas que procuravam itens no supermercado sussurrando o nome dos alimentos. Para comprovar que isso ajudava na busca, eles fizeram um teste bastante simples.
Em uma das dinâmicas, eles precisavam encontrar a foto de um objeto específico em meio a várias outras. Alguns voluntários precisavam fazer isso em silêncio – e eles levaram mais tempo para acabar a tarefa do que os que eram autorizados a falar o nome da figura.
Na segunda atividade, um site de compras online foi usado em um experimento similar – e quem falava os produtos pedidos para serem procurados eram bem mais velozes na busca, mas apenas se eles conheciam o nome do objeto. O artigo completo pode ser conferido clicando aqui.
Cena do filme "Contrabando" (Fonte da imagem: Reprodução/Patti Perret — Universal Studios)
Você sabe quais são os filmes mais pirateados do mundo? O site Torrent Freak divulgou uma lista de quais são os títulos mais baixados pelos usuários do software BitTorrent – um dos aplicativos mais utilizados para o compartilhamento de arquivos. A lista envolve apenas vídeos baixados em alta resolução (BD/DVD Rips) entre os dias 9 e 15 de abril.
(Fonte da imagem: Reprodução/Canal Fox)
Onde vive a família Simpson do desenho Os Simpsons? Em Springfield, disso muitos sabem. Mas você sabia que em todos – isso mesmo, todos – os 50 estados dos Estados Unidos existe uma cidade chamada “Springfield”? Por essa razão, ninguém no mundo tem certeza absoluta de qual seja o local de origem dos personagens amarelos.
Recentemente, Matt Groening, o criador da série, disse em uma entrevista que a escolha do nome veio por causa de uma cidade próxima à que ele morava, no estado do Oregon. Mas isso não significa que a cidade de Os Simpsons seja a Springfield de Oregon. E para evitar que os fãs continuem pensando isso, no episódio que foi ao ar no último domingo (nos EUA) houve uma revelação quase bombástica.
No início do episódio, quando Bart aparece escrevendo seu castigo no quadro-negro do colégio, é possível ler a seguinte frase: “The True Location of Springfield is any state but yours”. Ou, em português: “A verdadeira localização de Springfield é qualquer estado, menos o seu””. Atenção: caso queira saber o que está escrito nos trechos em branco das frases acima, selecione o texto com o cursor do mouse.
Segundo informações encontradas no registro do Windows, o Windows 8 terá nove edições diferentes. Como você pode ver na imagem logo abaixo os registros apresentam 9 versão diferentes do Windows 8. Das nove, três são novas.
As nove edições do Windows 8 são:
Vale a pena lembrar que das nove edições citadas no registro seis já foram lançadas com o Windows 7, apenas a Professional Plus, Enterprise Eval e ARM chamaram atenção.
Fonte: Win8BR
Orkut impõe nova interface (Fonte da imagem: Reprodução/Blog do Orkut)
Parece mesmo que a Google não sabe mais o que fazer para que o Orkut consiga segurar os seus usuários. Após a rede social perder o posto de mais popular no Brasil para o Facebook, agora a companhia quer empurrar “goela abaixo” uma nova interface para aqueles que ainda utilizam o serviço.
Falamos dessa maneira porque esse novo visual é, na verdade, aquele que há cerca de três anos atrás foi anunciado com muito alarde pela Google, mas que não agradou praticamente ninguém. As reclamações foram (e são) várias, como o fato de que a interface é poluída e muito menos amigável do que a antiga e tradicional utilizada pela maioria das pessoas.
O anúncio desta “imposição” da companhia foi feito na última quarta-feira (4 de abril) no blog do Orkut, o qual anuncia que agora todos poderão perceber que a equipe de desenvolvedores está expandindo a nova versão da plataforma para todos os usuários do Orkut.
A verdade é que essa iniciativa da empresa pode se revelar como uma boa maneira de conseguir manter o serviço com certa força por mais algum tempo. Em contrapartida, o tiro também pode sair pela culatra, e causar uma nova debandada de pessoas para o Facebook, o seu principal concorrente.
Além disso, o Orkut conta também com outro adversário, um concorrente interno: o Google+. Inclusive, os investimentos da Google são grandes na sua nova rede social, o que causou cortes de orçamento no Orkut e uma mudança de foco dentro da companhia.
(Fonte da imagem: Reprodução/Ars Technica)
Na última sexta-feira (06), o Megaupload solicitou à justiça do estado da Virgínia que os dados armazenados nos servidores sejam poupados da exclusão. A empresa tinha alugado mais de 1,1 mil servidores de 25 petabytes da Carpathia Hosting, mas foi incapaz de continuar os pagamentos após o bloqueio de suas contas.
A Carpathia, por sua vez, reclama que está arcando com os custos de manutenção dos dados, o que está custando milhares de dólares por dia. A empresa de hospedagem já solicitou à justiça a compensação pelas perdas ou a autorização para que possa excluir o conteúdo e repassar as máquinas para outros clientes.
O Megaupload argumenta que a destruição dos dados privaria a empresa de ter a oportunidade de se defender plenamente em um tribunal. O governo copiou parte do conteúdo para servir como prova em tribunal, mas não revelou exatamente o que foi copiado. A exclusão completa dos dados colocaria o Megaupload à mercê do governo, sendo obrigado a aceitar qualquer acusação.
A empresa afirmou ainda que está disposta a arcar o custo dos servidores com seus próprios recursos, mas para isso precisa que seus fundos sejam descongelados. O Megaupload concordou ainda que os dados preservados possam ser utilizados apenas judicialmente, sem que o site precise retornar ao ar.
(Fonte da imagem: ThinkStock)
Você se lembra da Black Friday brasileira, que aconteceu em maior escala em 2011, no mesmo dia em que descontos incríveis são oferecidos em lojas nos Estados Unidos? Depois do sucesso das promoções por aqui, as lojas eletrônicas vão pegar emprestado mais uma data gringa: o Free Shipping Day, no dia 12 de abril.
Trata-se de 24 horas de vendas com frete grátis para todo o país, independente da mercadoria que você adquirir – isso se o site aceitar em zerar a taxa de todo o estoque disponível. A ideia de adotar o sistema no Brasil veio depois que alguns vendedores constataram a desistência do consumidor ao se deparar com um alto custo de entrega.
De acordo com a Veja, lojas como Walmart, Submarino, Shoptime e Fnac já estão confirmadas no Free Shipping Day nacional, que deve reunir 30 lojas virtuais. A expectativa é de que as vendas aumentem em 20% neste dia.
As versões anteriores do iPad tiveram casos de superaquecimento relatados ao longo do tempo, e parece que a tradição negativa se repetiu com o recém-lançado novo iPad. Relatos no fórum oficial de consumidores da Apple afirmam que o calor do aparelho vem causando desligamento em alguns tablets.
Os consumidores que relataram problemas com as unidades dizem que o canto inferior esquerdo do tablet, onde está localizado o processador A5X, é o maior foco de calor. Nos casos mais sérios, o dispositivo chega a emitir uma mensagem dizendo que precisa ser desligado para se resfriar.
Um dos usuários que citou o problema, porém, afirma ter usado o iPad contra a luz solar, o que, como já se sabe, torna o aparelho vulnerável a defeitos. Os dispositivos iOS não possuem sistemas de refrigeração, como coolers e aberturas para a exaustão de ar quente.
Considerando que o novo iPad dispõe de baterias enormes e um processador muito mais potente que o de seus antecessores, o calor é algo a ser encarado com naturalidade pelos usuários. A Apple confirma que o novo modelo aquece mais que o iPad 2, mas avisa que a margem segura de operação do tablet vai até 35°C.
(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
Chega às lojas norte-americanas nesta terça-feira (20) uma nova linha de processadores da AMD. Trata-se da AMD Opteron 3200 Series, voltada para servidores, que tem como foco principal o baixo consumo de energia.
Os modelos estarão disponíveis em versões de quatro e oito núcleos, sendo compatíveis com sistemas da MSI, da Tyan, da Fujitsu e da Dell. Os novos processadores têm TDP entre 45 W e 65 W, suporte para 32 GB de memória e frequência base de 2,7 GHz a 3,7 GHz (com AMD Turbo Core).
Confira alguns detalhes dos novos processadores:
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Um grupo de pesquisadores publicou um estudo sugerindo que os mosquitos machos do gênero Drosophila buscam refúgio no álcool quando se sentem rejeitados pelas fêmeas. Embora pareça engraçado — e até mesmo poético —, o descobrimento é bastante revelador.
Os pesquisadores descobriram que as duas atividades — embriagar-se e fazer sexo — estão relacionadas a uma substância produzida pelo cérebro dos insetos, o neuropeptídeo F, que atua como uma espécie de recompensa. Os pesquisadores observaram que, se os mosquitos deixam de experimentar a sensação de recompensa oferecida pelo sexo, os níveis do neuropeptídeo F diminuem, levando-os a buscar um substituto para essa reação bebendo álcool.
Os mamíferos também produzem uma substância semelhante, o neuropeptídeo Y, e existem estudos clínicos que sugerem que suicidas e pessoas que sofrem de stress pós-traumático normalmente apresentam baixos níveis desse componente.
Os pesquisadores acreditam que pode existir um sistema responsável por regular o nível de recompensa em ambos os tipos de animais — mamíferos e insetos. Quando o nível se encontra abaixo do normal, os seres buscam outras formas de se reestabelecer, muitas vezes através do uso de álcool ou drogas.
Embora seja tentador sugerir que o mesmo pode ocorrer com humanos, ainda não foi possível comprovar a relação entre essa substância química e o nosso organismo, mas existem experimentos clínicos testando essa substância para tratar vícios e transtornos de comportamento.
A Google decidiu migrar todos os blogs do Blogspot para domínios locais. Segundo o Google Discovery, os domínios vão passar a se referir diretamente aos países em que os proprietários estão localizados. Por exemplo, os blogs criados por contas brasileiras (cujo proprietário tenha residência no Brasil) serão automaticamente redirecionados de “seunome.blogspot.com” para “seunome.blogspot.com.br”.
Um dos principais motivos para isso são os constantes pedidos que a Google recebe para retirar materiais protegidos por direitos autorais do ar. Como os domínios não eram brasileiros, as medidas não podiam ser tomadas. A partir de agora, porém, os blogs do Blogger e Blogspot passam a responder às leis brasileiras.
Mantendo o planejamento de atualizações mais frequentes, a fundação Mozilla acaba de lançar oficialmente a décima versão estável do Firefox, sem muitas mudanças aparentes, mas com correções e melhorias que pretendem deixar a navegação ainda mais rápida e imersiva.
No que diz respeito ao visual, o Firefox segue praticamente intocado desde a sua quarta versão. Na edição recém-anunciada, a interface somente ganhou um novo recurso que esconde o botão para avançar páginas da barra de navegação enquanto ele é desnecessário.
Além disso, o navegador recebeu novos suportes para tecnologias que permitem a criação de conteúdo 3D e maior compatibilidade com complementos desenvolvidos para versões anteriores do browser.
Pioneiro no suporte ao HTML5, o Firefox aprimora seu desempenho também em relação a este formato a cada nova versão. Agora, não poderia ser diferente, e o navegador da Mozilla traz consigo controles de mídia redesenhados para vídeos em HTML5, além de outros aprimoramentos técnicos no mesmo campo.
Um dos principais termômetros que medem o desempenho dos browsers modernos é a velocidade com que eles rodam aplicativos baseados em Java Script. Páginas com atualização dinâmica de conteúdo, como o Gmail e o Google Docs, dependem dessa funcionalidade para funcionar.
Graças ao motor aprimorado do Firefox, sites com este tipo de conteúdo podem ficar até 30% mais rápidos para abrir e atualizar. Testes em ferramentas de benchmark, como a SunSpider, mostram que houve um ganho de até 60 milissegundos, diminuindo o tempo total na bateria de testes de 370 para 310 ms.
Como uma medida de segurança, o Firefox adotou uma nova forma para o gerenciamento das extensões instaladas. Embora o navegador possua uma série de complementos, nem todos são conhecidos e testados pela equipe da Mozilla. Agora, sempre que o browser encontra uma extensão de terceiros (como uma daquelas presentes em antivírus), ele pergunta o que deve ser feito.
Antes, esses complementos, especialmente quando vindos de aplicativos para a proteção do computador, eram simplesmente instalados e ativados. Da mesma forma, após atualizar para uma nova versão, o Firefox permite que você ative ou desabilite os complementos de forma independente logo na primeira execução do navegador.
O Firefox também continua informando quais extensões podem não ter a compatibilidade adequada à nova versão.
Embora essa seja uma função que já estivesse presente no Aurora, ela é novidade no Firefox estável propriamente dito. Agora, você pode configurar o navegador para carregar apenas a aba escolhida durante a inicialização e não restaurar todas as guias abertas na última seção. Isso aumenta a velocidade de carregamento do browser de maneira significativa.
Para ativar essa opção, clique no botão do Firefox, escolha a alternativa “Opções” e entre em “Opções”. Então, acesse a aba “Geral”. Logo no começo, ele pergunta o que deve ser aberto ao iniciar o Firefox. Apenas marque a guia “Só carregar abas ao selecionar”.
A redução da carga no uso de memória RAM durante os processos sempre foi um dos pontos que pesaram negativamente contra o browser. Afinal, muitas pessoas relatavam processos maiores do que 200 MB apenas para abertura de uma aba ou janela.
Essa era uma promessa antiga da Mozilla, uma vez que o excessivo consumo de memória é a principal queixa dos adeptos do navegador. De acordo com os desenvolvedores, desde a versão 7 o Firefox usa uma quantidade entre 20% e 30% menor de memória do que as versões anteriores (6, 5 e 4). Ainda é afirmado que, por vezes, essa taxa pode atingir até 50%.
Um detalhe importante é que, mesmo que o browser fique aberto por horas, o uso de memória será contínuo.
Aos poucos, o Firefox vai melhorando a forma como trabalha com a sincronia de conteúdo entre máquinas diferentes. Na 11ª versão do navegador, foi implementada uma função que permite sincronizar as extensões instaladas em todos os computadores nos quais você usa o navegador da Mozilla.
Para quem utiliza mais de um computador, manter o histórico de navegação e as URLs favoritas acessíveis a partir de qualquer de lugar eram tarefas que requeriam o uso de uma extensão ou de serviços complementares, como uma conta de usuário da Google. Além disso, a Mozilla aprimorou a sincronia entre as senhas do usuário e o Firefox Sync. Agora, modificações feitas são sincronizadas instantaneamente quando se utiliza o Firefox Sync.
O sistema Panorama, que permite uma visão mais ampla das abas abertas no browser e, consequentemente, melhor organização de todo o conteúdo, também recebeu algumas melhorias. Agora o navegador demora menos para abrir quando essa função está em uso.
Funciona assim: as páginas ocultadas pela função Panorama só são carregadas quando você clica sobre elas; antes, todas as abas eram carregadas juntamente com a inicialização do navegador. Isso consumia boa parte da banda da internet e também recursos de arranque do Firefox. Para visualizar as abas pelo sistema Panorama, use o atalho Ctrl + Shift + E ou então o botão presente no canto superior direito da tela do navegador.
Você usa vários serviços que demandam senha, portanto, usar a função de memorizar dados de login pode ser uma boa saída para não ter que guardar tudo isso na sua própria memória. Para isso, o Firefox conta com um gerenciador de permissões, e basta executar o comando “about:permissions” (sem aspas na barra de endereços) para acessá-lo.
Na aba que se abre, você define opções relacionadas às permissões, escolhendo se o navegador deve memorizar senhas, compartilhar localização, armazenar cookies, abrir janelas popup e preservar conteúdo offline. Além disso, é possível modificar manualmente cada uma das senhas já gravadas no Firefox.
Antigamente, bastava o nome de um plugin para identificar todas as tecnologias compatíveis com o navegador. Hoje, é preciso ficar atento ao suporte disponível para diversas linhas de programação. A ausência de uma delas pode significar a morte prematura de um browser antes mesmo do seu lançamento.
Nesse quesito, o Mozilla Firefox está em dia com as últimas novidades. Além do suporte completo para HTML5, que proporciona recursos mais dinâmicos para a criação de páginas, e CSS3, que define folhas de estilo com mais transições e efeitos na web, há compatibilidade com SVG e WebM.
O Firefox também oferece suporte para animações (e transições) em CSS. Isso pode auxiliar muito na hora de carregar esse tipo de arquivo de estilo, coisa que antes poderia simplesmente não funcionar ou, em casos mais extremos, até mesmo causar o travamento do navegador.
Já a SVG é uma tecnologia para definição de componentes gráficos vetoriais, aperfeiçoando o uso de imagens dinâmicas na rede. Por fim, o codec WebM funciona em parceria com o HTML, proporcionando taxas maiores de compressão em vídeos de alta qualidade.
Para que possa exibir gráficos em 3D com melhor qualidade e velocidade, o Firefox aprimorou os recursos de WebGL. A tecnologia trabalha em parceria com o HTML5 e conta com gerenciamento automático de memória.
Para melhorar o carregamento das páginas, algumas operações de processamento passam a ser feitas com auxílio da placa gráfica. Isso acontece graças à interface Direct2D, disponível nas versões mais recentes do Windows.
O recurso é desativado na configuração-padrão do programa, para evitar gastos maiores com energia elétrica, principalmente para pessoas que utilizam o navegador em notebooks e não podem descuidar da carga de bateria.
A partir do Firefox 10, por padrão, o navegador da raposa passa a esconder o botão "Avançar" da barra de controle de navegação. Ele só é exibido quando você retorna a uma página, o que habilita a função de avanço. Assim, em vez desse item ficar opaco e sem funcionamento, ele será ocultado – reduzindo o espaço ocupado na barra de navegação.
Outra mudança importante no Firefox é a maior compatibilidade para complementos desenvolvidos em versões anteriores do navegador. De acordo com a desenvolvedora, extensões que sejam compatíveis a partir da quarta geração do browser devem ser suportadas nativamente pela edição atual.
Esse era um problema recorrente para muitos adeptos do navegador da raposa, que ficavam sem poder utilizar os aplicativos instalados no navegador quando o atualizavam.
O Mozilla Firefox está em constante evolução e, na última versão, aumentou o suporte para algumas tecnologias que possuem um grande potencial de desenvolvimento. O navegador passa a integrar o CSS3 3D-Transforms e um mecanismo de anti-aliasing para WebGL – dois recursos que promovem melhorias na reprodução de conteúdos 3D.
Além disso, o browser ganhou interfaces de programação (as chamadas APIs) para o desenvolvimento de aplicações que rodam em tela cheia, as quais seriam capazes de proporcionar experiências de navegação mais agradáveis e imersivas. Aperfeiçoamentos na integração do HTML5 e do CSS também fazem parte do pacote de atualização do Firefox.
Sistema Op.: Windows/XP/Vista/7/8
Tamanho: 15.2 MB
Lincença: Gratuito
Será que os eletrônicos são programados para pifarem alguns anos depois da compra? (Fonte da imagem: ThinkStock)
A Lei de Murphy é clara: se algo pode dar errado, dará errado. Por isso, não é de se espantar que aquele notebook que você suou para comprar apresente uma falha grave logo depois de o termo de garantia vencer. Algumas lojas, aproveitando o acaso do azar, começaram até mesmo a vender garantia adicional junto com seus produtos.
É tão comum ver equipamentos eletrônicos pifarem depois de um ou dois anos de uso que muitos chegam a pensar que as empresas produzem verdadeiras bombas-relógios, produtos programados para apresentar falhas depois de um determinado período. E, sem dúvida, a parte mais decepcionante desse papo é o fato de que ele pode ter uma ponta de verdade.
No Japão, consumidores acham que a Sony possui espécie de "bomba-relógio" (Fonte da imagem: Pink Tentacle)
Durante as décadas de 80 e 90, o povo japonês começou a desconfiar de que a Sony programava seus produtos para começar a falhar logo depois da garantia. E ainda hoje, décadas depois do surgimento desse rumor, há quem culpe a empresa, mesmo que nunca tenha aparecido prova alguma da acusação.
Interessante notar que, de acordo com o Pink Tentacle, até mesmo os executivos da Sony já tomaram conhecimento do rumor. Em 2006, um dos funcionários da empresa chegou a declarar que seria absurdo pensar que a Sony programava seus produtos para estragar no prazo de 13 meses após a compra. O mesmo artigo também diz que, em 2007, o então presidente da companhia Ryoji Chubachi também tinha ciência dos rumores.
Apesar de muita gente continuar acreditando nessa lenda urbana, parece claro que, caso um dispositivo desses existisse, as empresas concorrentes fariam de tudo para descobri-lo e denunciá-lo aos quatro cantos do mundo. Afinal, tirar a Sony da disputa pelo mercado é o que desejam muitas empresas por aí.
O video game comprado hoje estará obsoleto dentro de 8 ou 10 anos (Fonte da imagem: iStock)
Como toda boa teoria da conspiração, esta aqui tem um pouco de verdade. A chamada obsolescência programada foi uma forma que a indústria encontrou de enfrentar a Crise de 1929, o pior e mais longo período de recessão econômica do século XX. De acordo com a revista Adbusters, foi em 1932 que Bernard London publicou um panfleto intitulado “Acabando com a Depressão por meio da Obsolescência Programada”.
No texto, London alega que uma das causas da crise econômica é o fato de que muitos consumidores desobedecem a “lei da obsolescência”, fazendo uso de seus “carros velhos, seus pneus velhos, seus rádios e suas roupas por muito mais tempo do que os estatísticos esperavam”. London ia além e estipulava até mesmo uma multa para aqueles que continuassem a usar itens com a “data de validade” vencida. Obviamente, isso não chegou a ser implementado na prática, mas parece que a indústria se apropriou dessa ideia de outras maneiras.
O termo começou a se popularizar em 1954, quando o designer americano Brooks Stevens apresentou uma palestra em Minneapolis sobre como a publicidade deveria instigar os consumidores a comprar algo novo e melhor antes de precisarem efetivamente de tal produto. Em outras palavras, Stevens achava que a propaganda deveria convencer você a comprar um celular novo, mesmo que o seu atual estivesse funcionando perfeitamente.
Atualmente, os produtos ficam "velhos" rápido demais, sendo logo descartados (Fonte da imagem: Eric Peters)
Apesar de não falar, inicialmente, sobre a qualidade dos produtos vendidos pela indústria mundial, a expressão “obsolescência programada” começou a ganhar um novo significado no fim da década de 50: mercadoria estipulada para apresentar defeito ou se tornar obsoleta pouco tempo depois de ser vendida.
O novo significado se tornou tão popular que, no começo da década de 60, a Volkswagen fez questão de anunciar, em suas peças publicitárias, que a empresa não acreditava no conceito de obsolescência programada e que seus carros eram feitos para durar. Apesar da mensagem positiva, dirigentes da empresa ficaram com medo de a nova propaganda passar a impressão de que os novos modelos não apresentavam novidades para o consumidor.
Ainda em 1960, o crítico cultural Vance Packard publicou o livro “Waste Makers”, que abordava a questão da nova estratégia da indústria. No volume, Packard dividiu a prática em duas categorias: obsolescência de desejo e de função. A primeira, também chamada de “obsolescência psicológica”, se refere à tentativa de marketing de vender um novo produto que não traz mudanças significativas, mas que possui um novo visual ou estilo. Já a obsolescência de função diz respeito a novos recursos e mudanças intrínsecas do produto.
A obsolescência programada pode favorecer a inovação tecnológica (Fonte da imagem: ThinkStock)
Em 1840, o famoso historiador Alexis de Tocqueville percebeu que os americanos já adotavam a obsolescência programada na produção de navios e outras embarcações. Ao questionar um marinheiro sobre o assunto, Tocqueville foi informado de que a arte da navegação passava por um progresso muito acelerado e, por isso, as embarcações se tornavam “praticamente inúteis depois de alguns anos”.
E essa é a lógica que, de certa forma, ainda mantém a obsolescência programada nos dias de hoje. Os que apoiam essa defasagem estipulada acreditam que a prática favorece a inovação da indústria, que se vê obrigada a sempre criar algo novo para poder concorrer com os demais fabricantes.
Há também quem diga que essa é uma grande ilusão, já que as fábricas podem se negar a lançar algo novo antes de o modelo anterior de um produto ter faturado o suficiente. Em outras palavras, nessa corrida pela inovação, há que se levar em conta a possibilidade de um lançamento ofuscar o brilho de um eletrônico cujas vendas ainda não pagaram a sua criação.
Pelo visto, o modelo da obsolescência programada também traz riscos às indústrias. Mas o preço mais caro continua sendo pago pelo consumidor, que muitas vezes troca de eletrônico sem precisar, e pelo meio ambiente, já que os recursos naturais podem não aguentar tanta “inovação” ou dejetos gerados na fabricação e comercialização de novos produtos.