Meizu MX: Chinês, e melhor que o iPhone 4S

O título pode soar como uma "provocação" aos fãs mais devotados da Apple, mas, ao menos na teoria, o recém lançado smartphone chinês Meizu MX está na frente do iPhone 4S. Prometido para chegar ao mercado com um processador quad-core, ainda com um dual-core o novo modelo da Meizu consegue superar o iPhone. No hardware.

Meizu MX (Foto: Divulgação)

Para começar, o Meizu MX chegará com um processador dual-core Samsung Exynos 4210, de 1.4 GHz, com 1 GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento. Sua tela de 4 polegadas em ASV possui uma resolução de 960 x 640, e sua câmera conta com um sensor de 8 megapixels, com flash LED. Tudo isso, em um telefone que possui apenas 10.3 milímetros de espessura.
O smartphone é compatível com as redes 3G via HSPA+ (a mesma rede que foi recém-lançada pela Vivo no Brasil), e usa um chip microSIM, tal como o iPhone 4S. Diferentemente do aparelho da Apple, no entanto, ele possui conectores MHL-HDMI e microUSB, além de dois microfones, para uma melhor redução de ruído, e uma bateria com capacidade de 1.600 mAh.

Ele chegará ao mercado embarcado com o sistema operacional Android 2.3.5 (Gingerbread), mas a Meizu promete atualizar o modelo para o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich), em algum momento de 2012. O sistema conta, ainda, com a interface Flyme OS atuando por cima do sistema do Google.
A Meizu informa que a versão com processador quad-core do Meizu MX só chegará ao mercado no ano que vem, e que o modelo com chip de dois núcleos começará a ser vendido na China no dia 01 de janeiro de 2012. Seu objetivo no mercado é claro: se tonar o novo sonho de consumo dos chineses. O modelo dual-core tem preço sugerido de US$ 470.
A teoria é uma coisa, e a prática, é outra bem diferente. Você, hoje, compraria qual dos dois? O iPhone 4S, ou o Meizu MX?

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Designer afirma ter encontrado desenhos secretos na Mona Lisa

 

(Fonte da imagem: Ron Piccirillo)

O designer americano Ron Piccirillo afirmou ter encontrado imagens escondidas na “Mona Lisa”, o quadro mais famoso de Leonardo da Vinci. Ao encontrar os desenhos, que só podem ser vistos quando a tela está na horizontal, o artista realizou associações com cartas escritas pelo pintor italiano. A conclusão é que a obra, na verdade, não é um simples retrato, e sim uma representação da inveja.
Após localizar imagens de um leão, um macaco, uma cobra e um búfalo ao redor da cabeça de Gioconda, o designer passou dois meses pesquisando cartas e textos escritos por da Vinci. Com isso, descobriu que o pintor utiliza referências a estes animais ao falar sobre a inveja.

 

(Fonte da imagem: Ron Piccirillo)

Em uma das passagens, por exemplo, ele afirma que é necessário usar “uma pele de leopardo, porque essa criatura mata o leão de inveja”. Em outra, ele afirma que a melhor forma de retratar este sentimento é com um coração sendo comido por uma serpente.
Piccirillo afirma também ter encontrado figuras escondidas em outras obras clássicas. Entre as pinturas que também conteriam mensagens secretas, estariam obras de Rafael, Ticiano e Michelangelo, incluindo a Capela Sistina.

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