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3 de dez. de 2011

SpywareBlaster 4.5

SpywareBlaster é um aplicativo especializado em proteger seu computador de infecções vindas por meio do navegador. Ele está pronto para defender o PC contra spywares, adwares, hijackers e mais uma série de ameaças a que estamos expostos pelo simples fato de navegar na web.
A ação do SpywareBlaster consiste em evitar que arquivos e aplicativos indesejados se instalem em seu computador sem a sua permissão. Para isso, ele se foca na prevenção de que esses aplicativos maliciosos se aproveitem de falhas de segurança e vulnerabilidades do sistema para se infiltrarem em seu sistema.

Proteção para o navegador

Se você usa Mozilla Firefox, Netscape, Seamonkey, Pale Moon, K-Meleon ou Internet Explorer (ou ainda qualquer navegador baseado no motor do IE), pode proteger sua navegação com o SpywareBlaster. Para todos esses navegadores, a proteção se baseia na prevenção de cookies de propaganda ou que rastreiam sua atividade.
O programa exibe uma vasta lista de cookies registrados, que pode aumentar conforme você navega, e é possível selecionar manualmente qualquer um dos itens exibidos ali para serem permitidos ou bloqueados. As configurações são feitas de forma individual para cada navegador que você utiliza e que é suportado por este programa.
SpywareBlaster

O foco é prevenção e não remoção

É importante ressaltar que o SpywareBlaster não é uma ferramenta para “limpeza” do PC, ou seja, ele não vai remover nada que já esteja instalado em sua máquina. Seu trabalho se limita a prever novas infecções e identificar ameaças que ocorram.
Se você quer vasculhar o computador em busca de pragas digitais, é bom experimentar um antivírus ou um antispyware. Como o SpywareBlaster trabalha sem interferir na ação de outros aplicativos de segurança, é possível ter ambos instalados no PC sem ter nenhum tipo de problema.

Ponto de restauração

O SpywareBlaster pode criar pontos de restauração do sistema, ação interessante para que, depois de algum problema, você consiga retornar seu sistema a um ponto em que ele funcionava perfeitamente. Diretamente pelo próprio aplicativo, você restaura esse ponto e tudo passa a ser como antes.

Ferramentas extras

Os recursos do SpywareBlaster não param por aí e ele conta com uma guia repleta de ferramentas extras. Você pode ainda definir algumas opções relacionadas ao Internet Explorer, habilitar a função que bloqueia todas as interfaces animadas que utilizam o Flash para rodar e ainda pode definir manualmente itens a serem bloqueados durante a navegação.


Sistema Op.: Windows XP/Vista/7/98/2000
Tamanho: 3.09 MB
Licença: Gratuito


Cientistas forjaram dados sobre influência humana no aquecimento global

Mensagens de email mostram que houve grande influência política para que pesquisas comprovassem teoria de que a humanidade seria a principal responsável pelo aumento da temperatura da Terra.

 

University of East Anglia (Fonte da imagem: Daily Mail)
Mais de 5 mil mensagens de email contendo conversas entre cientistas da University of East Anglia vieram à público na semana passada, provando que pesquisadores esconderam evidências que questionavam a influência humana sobre o aquecimento global.
O pacote de mensagens mostra que houve uma supressão sistemática de evidências nos relatórios publicados pela instituição, e até mesmo a publicação de dados que se sabia serem baseados em abordagens falhas. A divulgação de informações falsas teria sido o resultado de pressões políticas pelo Departamento de Assuntos Ambientais, Alimentares e Rurais (Defra), que insistia em passar uma “mensagem forte” ao governo do Reino Unido.
Segundo informações publicadas pelo Daily Mail, as mensagens de email mostram que era comum cientistas esconderem dados como forma de provar um posicionamento determinado por políticos. Em uma das mensagens, um funcionário da Defra afirma que há grande interesse político no projeto por parte do governo, já  que dados que apontassem para determinado caminho ajudariam muito a confirmar determinado ponto de vista.

Climategate 2.0

Embora o professor Phil Jones, da Unidade de Pesquisas Climáticas da universidade e figura central do escândalo, afirme que os dados apresentados se mantêm firmes mesmo após serem analisados, os emails trocados apontam para um caminho contrário.
 

(Fonte da imagem: Daily Mail)
Uma das mensagens, enviada pelo professor Jones (que atualmente trabalha no Painel Internacional de Mudanças Climáticas das Nações Unidas), afirma que “qualquer trabalho que já fizemos no passado foi desempenhado baseado nas bolsas que ganhamos”, complementando que qualquer dado conflitante deve ser escondido.
O escândalo político está sendo chamado pela imprensa britânica como Climategate 2.0, clara referência ao caso Watergate. O 2.0 é explicado pelo fato de que, em 2009, outras mensagens de email envolvendo o mesmo projeto já haviam sido divulgadas, com evidências que sugeriam a ação de fortes influências políticas sobre os dados divulgados pelos cientistas.

Fonte desconhecida

As cerca de 5 mil mensagens de email comprometedoras foram divulgadas na forma de citações selecionadas, todas disponíveis em um arquivo ZIP hospedado em um servidor russo. O arquivo também acompanha outras 200 mil mensagens de email criptografadas cuja senha de acesso não foi divulgada – provavelmente para proteger a identidade dos divulgadores ou por se tratarem de emails sem maior interesse público.
Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pela divulgação das informações, e tampouco a University of East Anglia confirmou a veracidade dos emails que vieram a público. As mensagens divulgadas vieram acompanhadas de um comunicado à imprensa, que afirma que o dinheiro investido em novos meios de produção de energia deveria ser redirecionado para melhorar a situação de pessoas que vivem em situação de miséria.
A suspeita é de que o vazamento das informações foi programado para abalar a próxima sessão do Painel Internacional de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, evento que ocorre na próxima semana na África do Sul. Uma investigação policial está em curso para tentar descobrir os responsáveis pela divulgação dos documentos.

Fonte: TecMundo