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25 de out. de 2011

Ataque hacker à Mitsubishi no Japão pode resultar em roubo de informações de armas nucleares

Até o presente momento, a companhia não fez qualquer declaração oficial sobre o possível furto dos dados

Dados confidenciais podem ter vazado

A Mitsubishi Heavy Industries sofreu recentemente um ataque de hackers, e há rumores de que informações militares confidenciais tenham sido roubadas. Houve um pronunciamento oficial do Ministério da Defesa do Japão para a Reuters informando que o governo não está ciente de que quaisquer informações confidenciais tenham sido roubadas.

A empresa é uma das maiores companhias de defesa contratadas pelo Japão. O ataque representa o risco de informações referentes a armamentos militares e engenharia de aeromodelos possam ter caído nas mãos dos invasores. A Mitsubishi Heavy Industries ainda não fez qualquer pronunciamento oficial sobre o assunto.

Rumores

Ainda no âmbito não oficial, fontes no Ministério da Economia dizem que as informações pertinentes aos reatores nucleares podem estar entre aquelas transferidas para outro servidor. Mas ainda assim, atentou ao fato de que há uma “pequena chance” de que algum conteúdo confidencial sobre o assunto possa ter vazado.

Da mesma forma, fontes não oficiais no Ministério da Defesa dizem que tais dados foram transferidos de um terminal interno devido a um vírus, mas enfatizou que não estava confirmado o fato de esse servidor de backup estar localizado fora da empresa.

De fato, no mês de agosto, a companhia confirmou que a rede sofrera um ataque e seus 45 servidores e 38 computadores foram vítimas de mais de 50 tipos de vírus (em sedes diferentes). Durante esse ataque, a base da companhia em Aichi, que é responsável pela construção de mísseis e maquinário aéreo, também foi infectada.

Na época, houve confirmação de perda de alguns dados (não especificados em detalhes). A Mitsubishi Heavy Industries tem feito várias campanhas assegurando que os seus dados são mantidos em sigilo total, apesar da falta de um pronunciamento oficial sobre o ataque.


Fonte:TecMundo

Grupo hacker Anonymous derruba rede de pedofilia na internet!


Membros do grupo hacker Anonymous afirmaram ter retirado do ar serviços que armazenavam pornografia infantil. A nova onda de ataques faz parte da chamada "Operação Darknet", que visa o combate à pornografia infantil na internet. Além de retirar os serviços do ar, os hackers também divulgaram nomes de mais de 1,5 mil usuários suspeitos de acessarem o conteúdo.

Os ataques ocorreram na última semana e, de acordo com comunicado publicado pelos hackers, o grupo derrubou o servidor Freedom Hosting, no qual estavam hospedados 40 sites com pornografia infantil. O grupo teria alertado aos mantenedores do serviço para que deletassem seu conteúdo e, como isso não ocorreu, realizaram o ataque.

A principal baixa no lado dos pedófilos foi a derrubada de um site que, de acordo com o Anonymous, continha mais de 100 GB de conteúdo envolvendo pedofilia. Após ser retirado do ar, o Freedom Hosting restabeleceu todo o material por meio de restauração de backups, mas novamente foi derrubado e passou a ser considerado o "inimigo número 1" da Operação Darknet.

Freedom Hosting é um servidor que usa o domínio .onion para ser acessado. Esse tipo de domínio garante certa privacidade para quem o utiliza, porém, só pode ser acessado via rede TOR. No comunicado, o Anonymous informa que sua demanda é bem simples, pedindo apenas para que seja removido "todo o conteúdo de pornografia infantil de seu servidor", e avisa ainda que o alvo da operação não é apenas o Freedom Hosting, mas sim "cada um na internet".


Texto: Douglas Ciriaco

Steve Jobs já teria planejado TV da Apple, diz biografia

Livro que conta a história do cofundador da Apple a partir de entrevistas realizadas ao longo de dois anos começou a ser vendido nesta segunda-feira. Foto: Reuters

Livro que conta a história do cofundador da Apple a partir de entrevistas realizadas ao longo de dois anos começou a ser vendido nesta segunda-feira

Steve Jobs já tinha claro, em sua cabeça, como deveria ser o televisor da Apple. A afirmação está na biografia autorizada do cofundador da gigante de tecnologia, obra escrita por Walter Isaacson a partir de entrevistas com o ex-CEO da Maçã. "Integrada completamente e fácil de usar", teria resumido o criador do iPod, do iPhone e do iPad. As informações são do El País.

A televisão seria também integrada com um conjunto de periféricos, e se conectaria com o iCloud - serviço da Apple na nuvem. "Terá uma interface mais simples do que se pode imaginar. Finalmente a encontrei", afirmou Jobs ao biógrafo, que o entrevistou ao longo de dois anos.

Steve Jobs morre aos 56 anos
O cofundador e ex-presidente do conselho de administração da Apple morreu em 5 de outubro aos 56 anos, vítima de um câncer no pâncreas que vinha tratando desde 2003. Perfeccionista, criativo, inovador e ousado, ele ajudou a tornar os computadores mais amigáveis e revolucionou a animação, a música digital e o telefone celular. Jobs marcou o mundo da tecnologia ao apresentar produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad. Afastado da empresa desde 17 de janeiro para cuidar da saúde e sem prazo para voltar, o executivo renunciou ao cargo em 24 de agosto. "Sempre disse que, se chegasse o dia que eu não pudesse mais cumprir minhas funções e expectativas como CEO da Apple, seria o primeiro a informar. Infelizmente, esse dia chegou", dizia a nota à época.

A saúde de Jobs virou notícia em 2004, quando ele anunciou que passara por uma cirurgia para remover um tipo raro de câncer pancreático, diagnosticado em 2003, e que a operação fora bem-sucedida. Depois, em 2009, Jobs fez um transplante de fígado e ficou afastado da companhia que fundou ao lado do engenheiro Steve Wozniak por vários meses. Mesmo com as licenças, Jobs continuou ativo na tomada de decisões da empresa, chegando se reunir a portas fechadas com o presidente americano, Barack Obama, em fevereiro, e lançar o iPad 2, em março, surpreendendo ao subir ao palco para apresentar o produto.

Detalhes do estado de saúde de Jobs sempre foram um mistério. Uma fotografia que mostrava o executivo muito magro e com aparência debilitada (sobre a qual recaíram suspeitas de manipulação) foi publicada pelo site americano de celebridades TMZ dois dias após ele ter deixado o cargo de presidente-executivo da Apple. Em fevereiro, Jobs foi fotografado pelo jornal americano The National Enquirer na mesma clínica onde o ator Patrick Swayze, morto em setembro de 2009, recebeu tratamento para câncer de pâncreas.

Review: Samsung Nexus S, o smartphone com tratamento especial da Google!

A linha Nexus é composta por aparelhos fabricados graças à parceria da Google com duas empresas de telecomunicações, até agora HTC (responsável pelo primeiro Nexus) e Samsung (que produziu este modelo e o último, o Galaxy Nexus). Esses smartphones recebem atenção especial da Google e são sempre atualizados com as últimas novidades da plataforma.

Design

A Samsung não costuma decepcionar no design. A frente do Nexus S é linda, toda escura e sem qualquer botão físico, podendo ser vistos apenas o falante e a câmera frontal com a tela desligada. Quando ligado aparecem os quatro botões de toque padrão do Android: voltar, menu, pesquisar e home (cada marca põe esses botões em uma ordem diferente). A tela é curvada, se adaptando melhor a um encaixe com o rosto.

Parte frontal do Nexus S (Foto: Stella Dauer)
Parte frontal do Nexus S (Foto: Stella Dauer)

Já a parte de trás não impressiona muito e é bem semelhante ao Galaxy 5, um modelo mais simples da Samsung. A traseira é feita de plástico preto brilhante, levemente curvado, com a inscrição Google e Samsung ocupando espaço com a câmera, o flash e outro altofalante. No geral, tem-se uma ligeira sensação de acabamento ruim, mas a pegada resolve isso.

A traseira é de plástico brilhante preto, lembra o Galaxy 5 (Foto: Stella Dauer)
A traseira é de plástico brilhante preto, lembra o Galaxy 5 (Foto: Stella Dauer)

Nos lados, temos os botões de volume e de energia, enquanto embaixo fica a conexão microUSB, o microfone e a entrada padrão para fones (pouco conveniente). Seu peso é de 130 gramas. Não é muito leve, comparado a outros modelos.

Tela

A tela é especial. Além de vir com a tecnologia Super AMOLED – com brilho e contrastes notáveis –, trata-se de uma Contour Display, a tecnologia da Samsung que deixa a tela levemente curvada, ideal para digitar, com uma ajuda da elevação no plástico da traseira. Não é nada que mude muito a ergonomia e o uso do aparelho, mas o resultado é um design mais bonito. Mesmo sob a luz do sol ele proporciona uma ótima visualização e não perde cores ou leitura, bastando apenas colocar o brilho no máximo.

Comparação entre a tela do Nexus S e a tela NOVA display, do LG optimus Black P970 (Foto: Stella Dauer)Comparação entre a tela do Nexus S e a tela NOVA display, do LG Optimus Black P970 (Foto: Stella Dauer)

A tela de 16 milhões de cores tem 4 polegadas de tamanho, além de ser multitoque, capacitiva, e vir com proteção oleofóbica, facilitando a limpeza das digitais, ainda que não as evite. A resolução é de apenas 480 x 800 pixels (WVGA), e não há "Gorilla Glass" (que daria uma proteção extra contra riscos acidentais). A tela boa e não há do que reclamar, mas ao lembrar que o Atrix da Motorola tem 540 x 960 pixels, sentimos um certo pesar. Podia ter um pouco mais.

Sistema operacional

Aqui temos uma das melhores características do Nexus S. Ele já veio de fábrica com a versão 2.3 Gingerbread do Android – recentemente atualizada para a 2.3.6; e já está cotada para receber o novo Ice Cream Sandwich. Mais atual impossível. Como haviamos dito no início, a Google dá uma atenção especial à linha Nexus, então ele ainda receberá as atualizações mais rapidamente do que outros aparelhos, e por mais tempo. O mesmo vale para novos aplicativos e novas features em apps já instalados.

Por ser um aparelho “da Google”, encontramos um sistema bem puro, sem qualquer modificação da fabricante – e a Samsung, com sua interface TouchWiz, costuma modificar bastante seus aparelhos. O Nexus S entrega um sistema sóbrio, com uma interface séria e elegante, do jeito que o Android foi projetado.

Internamente ele já vem recheado com aplicativos da Google e tem suporte a VoIP nativo, mas não possui nada de muito especial. Alguns detalhes como o brilho laranja quando chegamos ao final de uma lista, o desligar igual ao de uma TV de tubo e a barra de navegação em preto deixam o sistema ainda mais legal.

Usabilidade

Para quem já lida com o sistema Android, pegar um Nexus S pela primeira vez não trará nenhuma dificuldade de uso. Quem não conhece, no entanto, vai demorar um pouco a se acostumar, mas o sistema é fácil de se operar. A Google se esmera para deixar o Android cada mais mais fácil e simples, pronto para competir com o iOS, mas sem perder aquele "quê" característico de geek.

A versão 2.3 traz boas melhorias. Além das sutilezas que já mencionamos no tópico anterior, outras coisas foram inseridas: comandos, buscas e escrita por voz foram aprimorados, sendo possível executar uma série de comandos e escrever mensagens inteiras apenas falando (já funciona bem com Português).

O teclado e a escrita também foram aprimorados. As teclas estão mais espaçadas, e é um pouco diferente escrever nele (comparado com outras versões). Em vez de apertar uma letra e soltar para ver os acentos e opções, agora é preciso mantê-lo pressionado e arrastá-lo em direção ao acento, parecido com o do iPhone. A seleção de texto também está mais prática e mais simples. Utilizá-lo com o app Swype é muito bom.

As cinco janelas disponíveis na tela inicial permitem que se insira atalhos, aplicativos e widgets de muita utilidade. A barra de notificações é útil também. A sensibilidade do toque é suave, e navegar pelos aplicativos é fácil, embora uma organização em categorias – como as que a LG utiliza – caísse muito bem.

Hardware e processamento

Temos aqui um ótimo – mas não maravilhoso – conjunto de processamento. O Nexus S abriga em seu interior um processador de 1GHz Cortex A8 Hummingbird da Samsung. Ele não tem dois núcleos como os Tegra 2 do Atrix e do Galaxy S II, mas se sai muito bem com o 2.3 Gingerbread.

O Samsung Nexus S também não tem muita RAM: apenas 512MB (celulares top de linha já estão vindo com 1GB). Mas essa quantidade também mostra-se suficiente. Além de tudo, ele também possui GPU PowerVR SGX540 dedicada.

Sob esse conjunto, o Nexus S apresenta um desempenho rápido e eficaz. Não há engasgos, travas, soluços,... nada! Funciona bem com todos os jogos – de Angry Birds à NFS Shift –, passa filmes, navega na internet e sustenta vários aplicativos ligados ao mesmo tempo. Mas mesmo não sendo o mais potente dos smartphones, seu desempenho geral não nos decepcionou em nada.

A tela de Super AMOLED faz diferença (Foto: Stella Dauer)
A tela de Super AMOLED faz diferença (Foto: Stella Dauer)

Quanto às conexões, ele é bem completo: Wi-Fi n/b/g, GPS e A-GPS, Bluetooth 2.1 e Quad-band. Falando em rede, ele já vem desbloqueado de fábrica (uma exigência da Google). Em matéria de sensores, também não deixa a desejar: resposta háptica, giroscópio, acelerômetro, bússola, proximidade e luz.

Outra conexão sem fio que chama a atenção no Nexus S é a NFC (Near Field Communication). Ela ainda está sendo testada em todo o mundo, mas deve ser implementada no ano que vem. Essa é a tecnologia presente nos cartões de transporte público, por exemplo, e permitirá ao usuário pagar e compartilhar dados com o celular - se você deixar o NFC ligado e passar um cartão de transporte próximo a ele, o Nexus S identifica uma “tag”.

Como o sistema é "puro" e não possui modificações, além de vir sempre com o sistema atualizado, ele se saiu muito bem nos testes de benchmark do aplicativo Quadrant Standard. Nos testes ele ficou em primeiro lugar, acima de aparelhos como o Droid X, Galaxy S e Nexus One.

E sem esquecer do básico, ele realiza bem as ligações. O som é claro e alto, e o sensor de proximidade não permite que você faça bagunça durante as chamadas.

Câmera

A Samsung costuma trazer câmeras boas em seus aparelhos, e com o Nexus S não foi diferente. O resultado não é nada comparado a um bom Nokia, mas ele possui mais qualidade que as câmeras dos aparelhos da Motorola ou da LG.

A câmera com sensor de 5 megapixels faz ótimas fotos na luz do dia e em ambientes bem iluminados. Em situações de pouca luz, o granulado aparece, típico de praticamente qualquer câmera de celular, mas as cores até que se mantém e a sensibilidade à luz é boa.

Design arredondado, semelhante ao Galaxy 5 (Foto: Stella Dauer)
Design arredondado, semelhante ao Galaxy 5 (Foto: Stella Dauer)

Na traseira, temos um flash LED, mas ele não é muito útil. A câmera ainda possui autofoco e o touch focus, onde se escolhe o ponto focal com um toque na tela. A foto também é tirada assim, já que não há botão físico específico para isso. Além disso, não há zoom, reconhecimento de face ou fotos panorâmicas. São poucos os efeitos de cor e apenas alguns ajustes básicos e cenas (nada que bons aplicativos de fotos - ou a próxima versão do Android - não resolva).

O Nexus S também vem com uma câmera frontal com resolução VGA para videochamadas no Google Talk, por exemplo. E falando em vídeo, uma desvantagem: a câmera traseira faz gravações em 720 x 480 pixels, não chegando a ser nem ao menos HD. Apesar de os smartphones não serem ideais para vídeo, independentemente da resolução, ser HD faria alguma diferença.

Acessórios

A caixa, apesar de ser muito bonitinha, é minimalista. Só encontramos o aparelho, fones intra-auriculares, cabo microUSB, carregador (que só funciona com o cabo USB) e uns poucos papéis. Como não é vendido oficialmente no Brasil, não há acessórios disponíveis para ele por aqui. Na verdade, até lá fora não há muita coisa.

Aplicativos

Ele já vem recheado de aplicativos da Google em suas mais novas versões: Market, Calendário, Gmail, Google Earth, Maps com Navigation (aplicativo em fase Beta que parece um GPS automotivo), Google Talk, Google Voice, Voice Actions e YouTube. Além disso, ele também tem suporte ao Flash 10.3 no navegador (basta instalar do Market); possui o Modo Carro, onde apenas funções pré-escolhidas ficam disponíveis em um menu com grandes botões; e traz o HotSpot, que permite que você use seu Nexus S como um roteador de internet para até 5 dispositivos.

Música e mídia

Para vídeos, é o que se diz sobre as telas de Super AMOLED: assistir filmes nele é uma maravilha. Com o bom processamento, é possível ver filmes sem engasgos. Infelizmente, no entanto, por não possuir processador de dois núcleos e nem saída para TV HD, como a HDMI, não é possível reproduzir vídeos em FullHD (1080p).

A entrada para fone fica em baixo do aparelho, uma droga (Foto: Stella Dauer)
A entrada para fone fica em baixo do aparelho, uma droga (Foto: Stella Dauer)

Para música, o Nexus S trás uma inovação: o Gingerbread dele ganhou o mesmo aplicativo do Honeycomb, o Google Music. O desempenho é melhor do que o player antigo do Android, apesar de ainda não ser lá muito completo. Com uma interface mais bonita, é possível separar seus arquivos por música, artista, coleções e outros. No fone intra-auricular, o som é uma beleza, e não há o que reclamar. Já o som externo é médio, pois o altofalante é pequeno, único, e fica atrás do aparelho, deixando o som alto mas abafado.

Bateria e armazenamento

Aparelho aberto, mostrando a bateria (Foto: Stella Dauer)Aparelho aberto, mostrando a bateria (Foto: Stella Dauer)

A duração da bateria surpreendeu. É possível ficar 12 horas com ele, em uso moderado de internet, sem grandes problemas. Se você (por acaso) deixá-lo no modo avião, é possível ficar longe da tomada por mais de dois dias.

No armazenamento, uma boa e uma má notícia: o Nexus S vem com 16 GB de memória interna, fornecendo um espaço razoável, mas ao contrário dos outros modelos não há espaço para cartões microSD. Por quê? Não sabemos, mas é esquisito e ruim.

Informações

Tela: 4 polegadas
Resolução de tela: 480 x 800 pixels
Sistema operacional: Android 2.3.6 Gingerbread
Rede: GSM/EDGE/3G
Armazenamento: 16GB internos
Câmera: 5 megapixels
Flash: sim
Conectividade: WiFi n/b/g / GPS com A-GPS / Bluetooth 2.1
Sincroniza com PC: sim
Dimensões: 123.9 x 63 x 10.9 mm
Peso: 130g
Autonomia de bateria: Até 428h em stand-by / Até 7h em conversação
Itens inclusos: aparelho, bateria, cabo USB, carregador, fones de ouvido e manuais.

Prós:
  • Processamento veloz;
  • Última versão do Android;
  • Tela brilhante e curvada.

Contras:

  • Sem slot para cartão;
  • Sem vídeo em HD;
  • Não será vendido no Brasil.

Conclusão:

Um smartphone poderoso com bom custo benefício – lá fora pelo menos, na faixa dos US$400 – e tela bem grande. Rodando a última versão do Android, o Nexus S tem a interface original do Android e possui bom espaço interno. Aparelho com qualidade Samsung e tecnologia de ponta, mas sem nenhum recurso excepcional.


Por: Stella Dauer

Galaxy SII vs Iphone 4S: Quem vence esta batalha?


Depois do lançamento do iPhone 4S, nada mais justo do que algumas comparações com seu concorrente mais próximo, o Samsung Galaxy S II. Foi isso que o site gringo Slash Gear fez ao comparar o tempo de carregamento de sites e outros recursos de cada um dos modelos.

iPhone 4S (Foto: Divulgação)
iPhone 4S (Foto: Divulgação)

Finalmente o novo smartphone da Apple foi lançado, o iPhone 4S, mas a vida dele não está tão solitária no topo dos smartphones 'top de linha' do mercado. Neste local há alguns exemplares da concorrência, e o maior e mais potente deles é o controverso e polêmico Samsung Galaxy S II, que já foi proibido pela própria Apple de ser vendido em alguns lugares do mundo.

O pessoal do site gringo Slash Gear resolveu colocar estes aparelhos lado a lado para listar algumas funções e ver qual dos aparelhos com processadores de dois núcleos se sai melhor. A diferença entre cada um é visível não somente na forma em que o aparelho é feito, mas também em alguns aspectos internos. O processador do Galaxy S II testado, que não é o mesmo modelo vendido aqui no Brasil, vem com dois núcleos rodando a 1.5 GHz, contra o mesmo número de núcleos, só que com um clock mais baixo, no lado do iPhone 4S.

A tela de cada um é bastante diferente no tamanho total, e vale lembrar que no lado do Galaxy S II as páginas carregam com o plugin do Flash. Este recurso exige bastante do processador e foi desativado para uma comparação justa no vídeo. Confira e comente conosco o que você achou.