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15 de mar. de 2012

TAG Heuer lança celular de luxo que custa quase 7 mil reais

Racer terá fibra de carbono e titânio para garantir resistência e leveza (Foto: Reprodução) (Foto: Racer terá fibra de carbono e titânio para garantir resistência e leveza (Foto: Reprodução))
Racer terá fibra de carbono e titânio para garantir resistência e leveza (Foto: Reprodução)

Fabricante tradicional de relógios e cronômetros, a empresa suíça TAG Heuer apostou seu prestígio na criação de um smartphone de alto padrão de qualidade. Chamado de Racer, o aparelho é confeccionado em fibra de carbono, adota o Android como sistema operacional e oferece uma interface gráfica tridimensional. Seu preço, aliás, também não é nada modesto: o aparelho custa quase US$ 7 mil.

Smartphone chega em julho na Europa e custa quase R$ 7 mil (Foto: Reprodução) (Foto: Smartphone chega em julho na Europa e custa quase R$ 7 mil (Foto: Reprodução))
Smartphone chega em julho na Europa e

custa quase R$ 7 mil (Foto: Reprodução)

Além da carcaça em fibra de carbono com cobertura emborrachada, o celular possui estrutura em titânio. A combinação destes materiais foi inspirada na Fórmula 1 (até 2003 a TAG Heuer era responsável pela cronometragem oficial do campeonato). Além de resultar em um smartphone altamente resistente, ela garante que o aparelho seja muito leve.

A TAG mencionou que a alta qualidade do celular vai além dos materiais escolhidos para sua produção. O processador do dispositivo será um dos melhores disponíveis, e a versão do sistema operacional tende a ser a mais atual, o Android 4.0 Ice Cream Sandwich.

Fibra de carbono e titânio são materiais caros. Isso explica o porquê do smartphone, que chega às lojas em julho, custar incríveis US$ 3.700 (aproximadamente R$ 6.600). A princípio, o dispositivo será comercializado apenas na Europa, em relojoarias e joalherias de luxo.

Abaixo você vê um vídeo que apresenta o Racer:


Moradores de rua se tornam pontos de Wi-Fi para Internet

O Festival SXSW - que interliga música, filmes e tecnologia - teve início no último final de semana, no estado americano do Texas, já envolvendo uma grande polêmica: o uso de moradores de rua como pontos de acesso Wi-Fi. A ideia foi criação da agência de publicidade BBH e da organização para desabrigados Front Steps, que reuniu 13 moradores de rua e deu a eles um ponto de acesso wireless com tecnologia 4G e uma camiseta. Eles foram instruídos a se espalharem nos locais ao redor do centro de convenções onde acontece o SXSW.

O festival começou com uma grande polêmica envolvendo moradores de rua (Foto: Reprodução)
O festival começou com uma grande polêmica envolvendo moradores de rua (Foto: Reprodução)

Para acessar o ponto de um dos sem-teto, o usuário deve enviar uma mensagem de texto com o nome do indivíduo para o número na camisa dele. Daí então, é enviada uma uma mensagem de volta, com a senha de acesso a rede e, ao fazer login, aparece a opção de doar uma quantia via Paypal, que será depois repassada ao morador de rua que forneceu a conexão. A sugestão é de U$ 2 dólares, cerca de R$ 3,60, a cada 15 minutos de conexão.

Muitos dos participantes do festival não aprovaram a ideia, já que os dizeres da camiseta ("sou um ponto de acesso", em tradução livre) dão a entender que os sem-teto são produtos e não pessoas. No entanto, a BBH se defendeu, dizendo que sua ação trouxe algo de bom: "os sem teto são agora um dos assuntos mais discutidos no SXSW e por isso eles não são mais invisíveis", afirmam.

A agência também garante que todos os dólares doados serão encaminhados em sua todalidade no final da campanha para cada um dos moradores de rua.

Anonymous lança sistema operacional próprio baseado no Ubuntu


(Fonte da imagem: Anonymous-OS)

O notório grupo de hackers conhecido como Anonymous lançou na última quarta-feira (14 de março) a primeira versão de seu sistema operacional próprio. Construído a partir do Ubuntu 11.10, o produto conhecido como Anonymous-OS utiliza o sistema de desktops opensource Mate e vem acompanhado por diversos aplicativos.

Devido às características anônimas do grupo, não fica clara quem é o autor real do sistema, tampouco se existe alguma função escondida em seu código. Segundo a página oficial do projeto, o software foi criado como “propósitos educacionais, para checar a segurança de qualquer página da internet”. Além disso, o site aconselha as pessoas que baixaram o produto a “usar qualquer ferramenta para destruir qualquer site”.

Aplicativos pré-instalados

  • ParolaPass Password Generator;
  • Find Host IP;
  • Anonymous HOIC;
  • Ddosim;
  • Pyloris;
  • Slowloris;
  • TorshHammer;
  • Sqlmap;
  • Havij;
  • Sql Poison;
  • Admin Finder;
  • John the Ripper;
  • Hash Identifier;
  • Tor;
  • XChat IRC;
  • Pidgin;
  • Vidalia;
  • Polipo;
  • JonDo;
  • I2p;
  • Wireshark;
  • Zenmap.

Algumas mensagens no Twitter acompanhadas pela tag #anonops afirmam que o novo sistema operacional vem lotado de trojans, acusação que o grupo responsável pelo software refuta em sua página oficial. Caso você deseje testar a novidade por sua própria conta e risco, pode realizar o download do arquivo de instalação através da página do projeto no site Sourceforge (a imagem de instalação ocupa 1,4 GB).

Anonymous-OS