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Humor Fake - O Melhor do Humor!

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21 de mar. de 2012

Tablet ou Grelha?: Novo iPad dá sinal de problemas de superaquecimento

As versões anteriores do iPad tiveram casos de superaquecimento relatados ao longo do tempo, e parece que a tradição negativa se repetiu com o recém-lançado novo iPad. Relatos no fórum oficial de consumidores da Apple afirmam que o calor do aparelho vem causando desligamento em alguns tablets.

Bateria maior e chip potente podem levar o novo iPad a temperaturas mais altas (Foto: Reprodução)
Bateria maior e chip potente podem levar o novo iPad a temperaturas bem altas (Foto: Divulgação)

Os consumidores que relataram problemas com as unidades dizem que o canto inferior esquerdo do tablet, onde está localizado o processador A5X, é o maior foco de calor. Nos casos mais sérios, o dispositivo chega a emitir uma mensagem dizendo que precisa ser desligado para se resfriar.

Um dos usuários que citou o problema, porém, afirma ter usado o iPad contra a luz solar, o que, como já se sabe, torna o aparelho vulnerável a defeitos. Os dispositivos iOS não possuem sistemas de refrigeração, como coolers e aberturas para a exaustão de ar quente.

Considerando que o novo iPad dispõe de baterias enormes e um processador muito mais potente que o de seus antecessores, o calor é algo a ser encarado com naturalidade pelos usuários. A Apple confirma que o novo modelo aquece mais que o iPad 2, mas avisa que a margem segura de operação do tablet vai até 35°C.

AMD lança nova linha de processadores para servidores


(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Chega às lojas norte-americanas nesta terça-feira (20) uma nova linha de processadores da AMD. Trata-se da AMD Opteron 3200 Series, voltada para servidores, que tem como foco principal o baixo consumo de energia.

Os modelos estarão disponíveis em versões de quatro e oito núcleos, sendo compatíveis com sistemas da MSI, da Tyan, da Fujitsu e da Dell. Os novos processadores têm TDP entre 45 W e 65 W, suporte para 32 GB de memória e frequência base de 2,7 GHz a 3,7 GHz (com AMD Turbo Core).

Confira alguns detalhes dos novos processadores:

  • TDP: variável de 45 W até 65W;
  • Frequência: de 2,7 GHz até 3,7 GHz (usando AMD Turbo Core);
  • Canais de memória: 2 DDR3 com suporte para módulos UDIMM com ECC;
  • Suporte para módulos de memória com velocidade de 1.333 MHz, 1.600 MHz e 1.866 MHz;
  • Cache total: 16 MB (8 núcleos) e 8 MB (4 núcleos);
  • Cache L2 e L3: até 8 MB.


Cientistas descobrem que mosquitos rejeitados podem se tornar alcoólatras


(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

Um grupo de pesquisadores publicou um estudo sugerindo que os mosquitos machos do gênero Drosophila buscam refúgio no álcool quando se sentem rejeitados pelas fêmeas. Embora pareça engraçado — e até mesmo poético —, o descobrimento é bastante revelador.

Os pesquisadores descobriram que as duas atividades — embriagar-se e fazer sexo — estão relacionadas a uma substância produzida pelo cérebro dos insetos, o neuropeptídeo F, que atua como uma espécie de recompensa. Os pesquisadores observaram que, se os mosquitos deixam de experimentar a sensação de recompensa oferecida pelo sexo, os níveis do neuropeptídeo F diminuem, levando-os a buscar um substituto para essa reação bebendo álcool.

Insetos e mamíferos

Os mamíferos também produzem uma substância semelhante, o neuropeptídeo Y, e existem estudos clínicos que sugerem que suicidas e pessoas que sofrem de stress pós-traumático normalmente apresentam baixos níveis desse componente.

Os pesquisadores acreditam que pode existir um sistema responsável por regular o nível de recompensa em ambos os tipos de animais — mamíferos e insetos. Quando o nível se encontra abaixo do normal, os seres buscam outras formas de se reestabelecer, muitas vezes através do uso de álcool ou drogas.

Embora seja tentador sugerir que o mesmo pode ocorrer com humanos, ainda não foi possível comprovar a relação entre essa substância química e o nosso organismo, mas existem experimentos clínicos testando essa substância para tratar vícios e transtornos de comportamento.



Blogspot agora é ".com.br"

A Google decidiu migrar todos os blogs do Blogspot para domínios locais. Segundo o Google Discovery, os domínios vão passar a se referir diretamente aos países em que os proprietários estão localizados. Por exemplo, os blogs criados por contas brasileiras (cujo proprietário tenha residência no Brasil) serão automaticamente redirecionados de “seunome.blogspot.com” para “seunome.blogspot.com.br”.

Um dos principais motivos para isso são os constantes pedidos que a Google recebe para retirar materiais protegidos por direitos autorais do ar. Como os domínios não eram brasileiros, as medidas não podiam ser tomadas. A partir de agora, porém, os blogs do Blogger e Blogspot passam a responder às leis brasileiras.



19 de mar. de 2012

Download - Mozilla Firefox 11.0

Mantendo o planejamento de atualizações mais frequentes, a fundação Mozilla acaba de lançar oficialmente a décima versão estável do Firefox, sem muitas mudanças aparentes, mas com correções e melhorias que pretendem deixar a navegação ainda mais rápida e imersiva.

No que diz respeito ao visual, o Firefox segue praticamente intocado desde a sua quarta versão. Na edição recém-anunciada, a interface somente ganhou um novo recurso que esconde o botão para avançar páginas da barra de navegação enquanto ele é desnecessário.

Além disso, o navegador recebeu novos suportes para tecnologias que permitem a criação de conteúdo 3D e maior compatibilidade com complementos desenvolvidos para versões anteriores do browser.

Mozilla Firefox

Novos controles para HTML5

Pioneiro no suporte ao HTML5, o Firefox aprimora seu desempenho também em relação a este formato a cada nova versão. Agora, não poderia ser diferente, e o navegador da Mozilla traz consigo controles de mídia redesenhados para vídeos em HTML5, além de outros aprimoramentos técnicos no mesmo campo.

Motor de Java Script aprimorado

Um dos principais termômetros que medem o desempenho dos browsers modernos é a velocidade com que eles rodam aplicativos baseados em Java Script. Páginas com atualização dinâmica de conteúdo, como o Gmail e o Google Docs, dependem dessa funcionalidade para funcionar.

Graças ao motor aprimorado do Firefox, sites com este tipo de conteúdo podem ficar até 30% mais rápidos para abrir e atualizar. Testes em ferramentas de benchmark, como a SunSpider, mostram que houve um ganho de até 60 milissegundos, diminuindo o tempo total na bateria de testes de 370 para 310 ms.

Gerenciamento de extensões

Como uma medida de segurança, o Firefox adotou uma nova forma para o gerenciamento das extensões instaladas. Embora o navegador possua uma série de complementos, nem todos são conhecidos e testados pela equipe da Mozilla. Agora, sempre que o browser encontra uma extensão de terceiros (como uma daquelas presentes em antivírus), ele pergunta o que deve ser feito.

Antes, esses complementos, especialmente quando vindos de aplicativos para a proteção do computador, eram simplesmente instalados e ativados. Da mesma forma, após atualizar para uma nova versão, o Firefox permite que você ative ou desabilite os complementos de forma independente logo na primeira execução do navegador.

O Firefox também continua informando quais extensões podem não ter a compatibilidade adequada à nova versão.

Abrindo apenas uma aba

Embora essa seja uma função que já estivesse presente no Aurora, ela é novidade no Firefox estável propriamente dito. Agora, você pode configurar o navegador para carregar apenas a aba escolhida durante a inicialização e não restaurar todas as guias abertas na última seção. Isso aumenta a velocidade de carregamento do browser de maneira significativa.

Abrindo apenas uma aba!

Para ativar essa opção, clique no botão do Firefox, escolha a alternativa “Opções” e entre em “Opções”. Então, acesse a aba “Geral”. Logo no começo, ele pergunta o que deve ser aberto ao iniciar o Firefox. Apenas marque a guia “Só carregar abas ao selecionar”.

Melhoria no uso de memória

A redução da carga no uso de memória RAM durante os processos sempre foi um dos pontos que pesaram negativamente contra o browser. Afinal, muitas pessoas relatavam processos maiores do que 200 MB apenas para abertura de uma aba ou janela.

Essa era uma promessa antiga da Mozilla, uma vez que o excessivo consumo de memória é a principal queixa dos adeptos do navegador. De acordo com os desenvolvedores, desde a versão 7 o Firefox usa uma quantidade entre 20% e 30% menor de memória do que as versões anteriores (6, 5 e 4). Ainda é afirmado que, por vezes, essa taxa pode atingir até 50%.

Um detalhe importante é que, mesmo que o browser fique aberto por horas, o uso de memória será contínuo.

Permaneça em sincronia

Aos poucos, o Firefox vai melhorando a forma como trabalha com a sincronia de conteúdo entre máquinas diferentes. Na 11ª versão do navegador, foi implementada uma função que permite sincronizar as extensões instaladas em todos os computadores nos quais você usa o navegador da Mozilla.

Para quem utiliza mais de um computador, manter o histórico de navegação e as URLs favoritas acessíveis a partir de qualquer de lugar eram tarefas que requeriam o uso de uma extensão ou de serviços complementares, como uma conta de usuário da Google. Além disso, a Mozilla aprimorou a sincronia entre as senhas do usuário e o Firefox Sync. Agora, modificações feitas são sincronizadas instantaneamente quando se utiliza o Firefox Sync.

Panorama

O sistema Panorama, que permite uma visão mais ampla das abas abertas no browser e, consequentemente, melhor organização de todo o conteúdo, também recebeu algumas melhorias. Agora o navegador demora menos para abrir quando essa função está em uso.

Funciona assim: as páginas ocultadas pela função Panorama só são carregadas quando você clica sobre elas; antes, todas as abas eram carregadas juntamente com a inicialização do navegador. Isso consumia boa parte da banda da internet e também recursos de arranque do Firefox. Para visualizar as abas pelo sistema Panorama, use o atalho Ctrl + Shift + E ou então o botão presente no canto superior direito da tela do navegador.

Mozilla Firefox 7 Final.

Gerenciador de permissões

Você usa vários serviços que demandam senha, portanto, usar a função de memorizar dados de login pode ser uma boa saída para não ter que guardar tudo isso na sua própria memória. Para isso, o Firefox conta com um gerenciador de permissões, e basta executar o comando “about:permissions” (sem aspas na barra de endereços) para acessá-lo.

Mozilla Firefox 7 Final.

Na aba que se abre, você define opções relacionadas às permissões, escolhendo se o navegador deve memorizar senhas, compartilhar localização, armazenar cookies, abrir janelas popup e preservar conteúdo offline. Além disso, é possível modificar manualmente cada uma das senhas já gravadas no Firefox.

WebM, HTML5, CSS3, SVG, WebGL...

Antigamente, bastava o nome de um plugin para identificar todas as tecnologias compatíveis com o navegador. Hoje, é preciso ficar atento ao suporte disponível para diversas linhas de programação. A ausência de uma delas pode significar a morte prematura de um browser antes mesmo do seu lançamento.

Nesse quesito, o Mozilla Firefox está em dia com as últimas novidades. Além do suporte completo para HTML5, que proporciona recursos mais dinâmicos para a criação de páginas, e CSS3, que define folhas de estilo com mais transições e efeitos na web, há compatibilidade com SVG e WebM.

O Firefox também oferece suporte para animações (e transições) em CSS. Isso pode auxiliar muito na hora de carregar esse tipo de arquivo de estilo, coisa que antes poderia simplesmente não funcionar ou, em casos mais extremos, até mesmo causar o travamento do navegador.

Já a SVG é uma tecnologia para definição de componentes gráficos vetoriais, aperfeiçoando o uso de imagens dinâmicas na rede. Por fim, o codec WebM funciona em parceria com o HTML, proporcionando taxas maiores de compressão em vídeos de alta qualidade.

Para que possa exibir gráficos em 3D com melhor qualidade e velocidade, o Firefox aprimorou os recursos de WebGL. A tecnologia trabalha em parceria com o HTML5 e conta com gerenciamento automático de memória.

Aceleração gráfica

Para melhorar o carregamento das páginas, algumas operações de processamento passam a ser feitas com auxílio da placa gráfica. Isso acontece graças à interface Direct2D, disponível nas versões mais recentes do Windows.

O recurso é desativado na configuração-padrão do programa, para evitar gastos maiores com energia elétrica, principalmente para pessoas que utilizam o navegador em notebooks e não podem descuidar da carga de bateria.


Botão escondido

A partir do Firefox 10, por padrão, o navegador da raposa passa a esconder o botão "Avançar" da barra de controle de navegação. Ele só é exibido quando você retorna a uma página, o que habilita a função de avanço. Assim, em vez desse item ficar opaco e sem funcionamento, ele será ocultado – reduzindo o espaço ocupado na barra de navegação.

Maior compatibilidade

Outra mudança importante no Firefox é a maior compatibilidade para complementos desenvolvidos em versões anteriores do navegador. De acordo com a desenvolvedora, extensões que sejam compatíveis a partir da quarta geração do browser devem ser suportadas nativamente pela edição atual.

Esse era um problema recorrente para muitos adeptos do navegador da raposa, que ficavam sem poder utilizar os aplicativos instalados no navegador quando o atualizavam.

Melhorias internas

O Mozilla Firefox está em constante evolução e, na última versão, aumentou o suporte para algumas tecnologias que possuem um grande potencial de desenvolvimento. O navegador passa a integrar o CSS3 3D-Transforms e um mecanismo de anti-aliasing para WebGL – dois recursos que promovem melhorias na reprodução de conteúdos 3D.

Além disso, o browser ganhou interfaces de programação (as chamadas APIs) para o desenvolvimento de aplicações que rodam em tela cheia, as quais seriam capazes de proporcionar experiências de navegação mais agradáveis e imersivas. Aperfeiçoamentos na integração do HTML5 e do CSS também fazem parte do pacote de atualização do Firefox.


Sistema Op.: Windows/XP/Vista/7/8

Tamanho: 15.2 MB

Lincença: Gratuito

BAIXAR JÁ


Fonte: Baixaki

Programados para morrer: eletrônicos são projetados para vencer depois da garantia?


Será que os eletrônicos são programados para pifarem alguns anos depois da compra? (Fonte da imagem: ThinkStock)

A Lei de Murphy é clara: se algo pode dar errado, dará errado. Por isso, não é de se espantar que aquele notebook que você suou para comprar apresente uma falha grave logo depois de o termo de garantia vencer. Algumas lojas, aproveitando o acaso do azar, começaram até mesmo a vender garantia adicional junto com seus produtos.

É tão comum ver equipamentos eletrônicos pifarem depois de um ou dois anos de uso que muitos chegam a pensar que as empresas produzem verdadeiras bombas-relógios, produtos programados para apresentar falhas depois de um determinado período. E, sem dúvida, a parte mais decepcionante desse papo é o fato de que ele pode ter uma ponta de verdade.

Sony Timer: conspiracionismo japonês?


No Japão, consumidores acham que a Sony possui espécie de "bomba-relógio" (Fonte da imagem: Pink Tentacle)

Durante as décadas de 80 e 90, o povo japonês começou a desconfiar de que a Sony programava seus produtos para começar a falhar logo depois da garantia. E ainda hoje, décadas depois do surgimento desse rumor, há quem culpe a empresa, mesmo que nunca tenha aparecido prova alguma da acusação.

Interessante notar que, de acordo com o Pink Tentacle, até mesmo os executivos da Sony já tomaram conhecimento do rumor. Em 2006, um dos funcionários da empresa chegou a declarar que seria absurdo pensar que a Sony programava seus produtos para estragar no prazo de 13 meses após a compra. O mesmo artigo também diz que, em 2007, o então presidente da companhia Ryoji Chubachi também tinha ciência dos rumores.

Apesar de muita gente continuar acreditando nessa lenda urbana, parece claro que, caso um dispositivo desses existisse, as empresas concorrentes fariam de tudo para descobri-lo e denunciá-lo aos quatro cantos do mundo. Afinal, tirar a Sony da disputa pelo mercado é o que desejam muitas empresas por aí.

Mas e quanto à obsolescência programada?


O video game comprado hoje estará obsoleto dentro de 8 ou 10 anos (Fonte da imagem: iStock)

Como toda boa teoria da conspiração, esta aqui tem um pouco de verdade. A chamada obsolescência programada foi uma forma que a indústria encontrou de enfrentar a Crise de 1929, o pior e mais longo período de recessão econômica do século XX. De acordo com a revista Adbusters, foi em 1932 que Bernard London publicou um panfleto intitulado “Acabando com a Depressão por meio da Obsolescência Programada”.

No texto, London alega que uma das causas da crise econômica é o fato de que muitos consumidores desobedecem a “lei da obsolescência”, fazendo uso de seus “carros velhos, seus pneus velhos, seus rádios e suas roupas por muito mais tempo do que os estatísticos esperavam”. London ia além e estipulava até mesmo uma multa para aqueles que continuassem a usar itens com a “data de validade” vencida. Obviamente, isso não chegou a ser implementado na prática, mas parece que a indústria se apropriou dessa ideia de outras maneiras.

O termo começou a se popularizar em 1954, quando o designer americano Brooks Stevens apresentou uma palestra em Minneapolis sobre como a publicidade deveria instigar os consumidores a comprar algo novo e melhor antes de precisarem efetivamente de tal produto. Em outras palavras, Stevens achava que a propaganda deveria convencer você a comprar um celular novo, mesmo que o seu atual estivesse funcionando perfeitamente.

Mudança de significado


Atualmente, os produtos ficam "velhos" rápido demais, sendo logo descartados (Fonte da imagem: Eric Peters)

Apesar de não falar, inicialmente, sobre a qualidade dos produtos vendidos pela indústria mundial, a expressão “obsolescência programada” começou a ganhar um novo significado no fim da década de 50: mercadoria estipulada para apresentar defeito ou se tornar obsoleta pouco tempo depois de ser vendida.

O novo significado se tornou tão popular que, no começo da década de 60, a Volkswagen fez questão de anunciar, em suas peças publicitárias, que a empresa não acreditava no conceito de obsolescência programada e que seus carros eram feitos para durar. Apesar da mensagem positiva, dirigentes da empresa ficaram com medo de a nova propaganda passar a impressão de que os novos modelos não apresentavam novidades para o consumidor.

Ainda em 1960, o crítico cultural Vance Packard publicou o livro “Waste Makers”, que abordava a questão da nova estratégia da indústria. No volume, Packard dividiu a prática em duas categorias: obsolescência de desejo e de função. A primeira, também chamada de “obsolescência psicológica”, se refere à tentativa de marketing de vender um novo produto que não traz mudanças significativas, mas que possui um novo visual ou estilo. Já a obsolescência de função diz respeito a novos recursos e mudanças intrínsecas do produto.

A defesa da indústria


A obsolescência programada pode favorecer a inovação tecnológica (Fonte da imagem: ThinkStock)

Em 1840, o famoso historiador Alexis de Tocqueville percebeu que os americanos já adotavam a obsolescência programada na produção de navios e outras embarcações. Ao questionar um marinheiro sobre o assunto, Tocqueville foi informado de que a arte da navegação passava por um progresso muito acelerado e, por isso, as embarcações se tornavam “praticamente inúteis depois de alguns anos”.

E essa é a lógica que, de certa forma, ainda mantém a obsolescência programada nos dias de hoje. Os que apoiam essa defasagem estipulada acreditam que a prática favorece a inovação da indústria, que se vê obrigada a sempre criar algo novo para poder concorrer com os demais fabricantes.

Há também quem diga que essa é uma grande ilusão, já que as fábricas podem se negar a lançar algo novo antes de o modelo anterior de um produto ter faturado o suficiente. Em outras palavras, nessa corrida pela inovação, há que se levar em conta a possibilidade de um lançamento ofuscar o brilho de um eletrônico cujas vendas ainda não pagaram a sua criação.

Pelo visto, o modelo da obsolescência programada também traz riscos às indústrias. Mas o preço mais caro continua sendo pago pelo consumidor, que muitas vezes troca de eletrônico sem precisar, e pelo meio ambiente, já que os recursos naturais podem não aguentar tanta “inovação” ou dejetos gerados na fabricação e comercialização de novos produtos.


Fonte: TecMundo

Tudo Sobre: Linux

Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) que utilize o núcleo Linux. Foi desenvolvido pelo finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa que utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.

Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e a Canonical.[1]

Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de aplicativos para escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral, por programas para micro e pequenas empresas gratuitos(projeto GNU) mas que em nada ficam a dever aos seus concorrentes comercializados, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caido no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o sistema operacional preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos "mainframes" de grandes empresas comerciais e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o K computer, japonês.

O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).

Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix:

Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível. (Linus tinha-o baptizado como "Freax", inicialmente)

No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.

Atualmente, um Sistema Operacional (em Portugal Sistema Operativo) Linux ou GNU/Linux completo (uma "Lista de distribuições de Linux ou GNU/Linux") é uma coleção de software livre (e por vezes não-livres) criados por indivíduos, grupos e organizações de todo o mundo, incluindo o núcleo Linux. Companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva) e a Canonical (desenvolvedora do Ubuntu Linux), bem como projetos de comunidades como o Debian ou o Gentoo, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso. Patrick Volkerding também fornece uma distribuição Linux, o Slackware.

As distribuições do Linux ou GNU/Linux começaram a receber uma popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de Desktops e servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados.

No decorrer do tempo, várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicações e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem num disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existindo até algumas versões em DVD. Todas elas tem o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucos disquetes) são usadas para recuperação de sistemas danificados ou em monitoramento de redes de computadores.

Dentre as maiores, distribuídas em CDs, podem-se citar: Slackware, Debian, Suse, e Conectiva. Cada distribuição é, em tese, um sistema operacional independente, de modo que os programas compilados para uma distribuição podem não rodar em outra, embora usem o mesmo núcleo (o Linux propriamente dito). A distribuição Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suas aplicações traduzidas em português, o que facilitou que usuários que falam a Língua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribuição. Hoje esta distribuição foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para o português, existe também a distribuição brasileira Kurumin (Essa distribuição foi descontinuada pelo seu mantenedor), construída sobre Knoppix e Debian, e a Caixa Mágica, existente nas versões 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e Live CD 64 bits, e com vários programas open source: LibreOffice, Mozilla Firefox, entre outros.

LinkExistem distribuições com ferramentas para configuração que facilitam a administração do sistema. As principais diferenças entre as distribuições estão nos seus sistemas de pacotes, nas estruturas dos diretórios e na sua biblioteca básica. Por mais que a estrutura dos diretórios siga o mesmo padrão, o FSSTND é um padrão muito relaxado, principalmente em arquivos onde as configurações são diferentes entre as distribuições. Então normalmente todos seguem o padrão FHS (File Hierarchy System), que é o padrão mais novo. Vale lembrar, entretanto, que qualquer aplicativo ou driver desenvolvido para Linux pode ser compilado em qualquer distribuição que vai funcionar da mesma maneira.

Quanto à biblioteca, é usada a Biblioteca libc, contendo funções básicas para o sistema Operacional Linux. O problema está quando do lançamento de uma nova versão da Biblioteca libc, algumas das distribuições colocam logo a nova versão, enquanto outras aguardam um pouco. Por isso, alguns programas funcionam numa distribuição e noutras não. Existe um movimento LSB (Linux Standard Base) que proporciona uma maior padronização. Auxilia principalmente vendedores de software que não liberam para distribuição do código fonte, sem tirar características das distribuições. O sistemas de pacotes não é padronizado.

ArchLinux, Debian, Fedora, Mandriva, Mint, Opensuse, PCLinuxOS, Puppy, Sabayon, Slackware e Ubuntu são algumas das distribuições mais utilizadas actualmente, listadas aqui por ordem alfabética.

Um exemplo de distribuição que corre num CD é o Kurumin Linux, criado por Carlos Eduardo Morimoto, baseada no Knoppix.

De entre as distribuições consideradas mais difíceis de gerir (por preferirem assegurar a estabilidade tecnológica em detrimento da interface de utilizador), destacam-se a Debian, Gentoo e Slackware.

Existem também distribuições Linux para sistemas móveis, como tablets e smartphones, sendo o Android, desenvolvido pelo Google, a mais difundida de todas. Outras distribuições Linux para sistemas móveis são o Maemo e o MeeGo.

Código Aberto e Programas Livres

Um programa, assim como toda obra produzida atualmente, seja ela literária, artística ou tecnológica, possui um autor. Os Direitos sobre a idéia ou originalidade da obra do autor, que incluem essencialmente distribuição, reprodução e uso é feito no caso de um programa através de sua licença.

Existem dois movimentos que regem o licenciamento de programas no mundo livre, os programas de código aberto e os programas livres. Os dois representados respectivamente pela OSI e pela FSF oferecem licenças para produção de software, sendo seus maiores representantes a licença BSD e a GPL.

O Linux oferece muitos aplicativos de open source, contudo nem todos podem ser considerados programas livres, dependendo exclusivamente sob qual licença estes programas são distribuídos. Os programas distribuídos sob tais licenças possuem as mais diversas funcionalidades, como desktops, escritório, edição de imagem e inclusive de outros sistemas operacionais.

Também existem organizações inclusive no mundo livre como a organização Linux Simples para o Usuário Final (SEUL) que tem como objetivo adotar a maior gama possível de aplicativos de alta qualidade produzidos sobre a GPL. É um projeto voluntário que atualmente se foca no aprendizado de Linux, seu uso na ciência e em documentos de advocacia, bem como gerenciar e coordenar projetos de desenvolvimento de aplicativos.

Linux foi o nome dado ao núcleo de sistema operacional criado por Linus Torvalds. Por extensão, sistemas operacionais que usam o núcleo Linux são chamados genericamente de Linux. Entretanto, a Free Software Foundation afirma tais sistemas operacionais são, na verdade, sistemas GNU, e o nome mais adequado para tais sistemas é GNU/Linux, uma vez que grande parte do código-fonte dos sistemas operacionais baseados em Linux são ferramentas do projeto GNU.[10]

Há muita controvérsia quanto ao nome. Eric Raymond afirma, no Jargon File, que a proposta da FSF só conseguiu a "aceitação de uma minoria" e é resultado de uma "disputa territorial". Linus Torvalds afirma que consideraria "justo" que tal nome fosse atribuído a uma distribuição do projeto GNU, mas que chamar os sistemas operacionais Linux como um todo de GNU/Linux seria "ridículo". Linus disse não se importar sobre qual o nome usado, considera a proposta da GNU como "válida" ("ok") mas prefere usar o termo "Linux".


O símbolo do software foi escolhido pelo seu criador (Linus Torvalds),que um dia estava no zoológico e foi surpreendido pela mordida de um pinguim.Fato curioso e discutido até hoje.

Em 1996, muitos integrantes da lista de discussão "Linux-Kernel" estavam discutindo sobre a criação de um logotipo ou de um mascote que representasse o Linux. Muitas das sugestões eram paródias ao logotipo de um sistema operacional concorrente e muito conhecido (Windows). Outros eram monstros ou animais agressivos. Linus Torvalds acabou entrando nesse debate ao afirmar em uma mensagem que gostava muito de pinguins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.

Depois disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para que a imagem de um pinguim servisse aos propósitos do Linux, até que alguém sugeriu a figura de um "pinguim sustentando o mundo". Em resposta, Linus Torvalds declarou que achava interessante que esse pinguim tivesse uma imagem simples: um pinguim "gordinho" e com expressão de satisfeito, como se tivesse acabado de comer uma porção de peixes. Torvalds também não achava atraente a idéia de algo agressivo, mas sim a idéia de um pinguim simpático, do tipo em que as crianças perguntam "mamãe, posso ter um desses também?". Ainda, Torvalds também frisou que trabalhando dessa forma, as pessoas poderiam criar várias modificações desse pinguim. Isso realmente acontece. Quando questionado sobre o porquê de pinguins, Linus Torvalds respondeu que não havia uma razão em especial, mas os achava engraçados e até citou que foi bicado por um "pinguim assassino" na Austrália e ficou impressionado como a bicada de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.

Fonte: Wikipédia

18 de mar. de 2012

Sinal de rede mostrado na tela do celular não reflete a realidade


(Fonte da imagem: iStock)

Há alguns anos, a AT&T veiculou um comercial nos EUA que tinha como principal mensagem o fato que com um aparelho da operadora o consumidor tinha acesso a “mais barras em mais lugares”. A referência da propaganda era as barras de sinal, que estamos a acostumados a ver na parte de cima do mostrador do smartphone.

Entretanto, o sinal mostrado nas barrinhas hoje é apenas um dos indicadores possíveis que apontam para a qualidade do sinal disponível. No caso do iPhone, com a atualização para o iOS 5.1, a situação ficou ainda um pouco mais complexa.

Se você estiver em uma rede da AT&T, por exemplo, com um iPhone 4S é possível visualizar o símbolo “4G” onde habitualmente estava escrito “3G”. Entretanto, isso não significa muita coisa, já que a velocidade é exatamente a mesma. No caso da AT&T, o mostrador “4G” faz referência à sua rede HSPA+ e não à rede LTE. Ela será chamada futuramente de “4G LTE”. Confuso, não é mesmo?

Mas afinal, o que isso significa?

As barras de sinal, em tese, devem mostrar o quão forte é o sinal de transmissão entre a torre e o dispositivo. Isso não significa que ele seja de maior ou menor qualidade, apenas que ele é de maior ou menor intensidade. Um sinal mais intenso não significa, necessariamente, um sinal melhor, sabe por quê?

Graças ao indicador de rede. Ela mostra o tipo de faixa a qual você está conectado, podendo ser GRPS (1G), EDGE (2G), UTMS (3G), HSPA+ (3G, mas chamado pela AT&T de 4G) ou LTE (4G). Dessa forma, mesmo que você tenha um nível de sinal intenso, ainda assim pode estar desconectado do serviço exibido no indicador de rede ou ainda navegando com qualidade muito aquém do que você imagina.

Tamanha confusão nos deixa apenas uma certeza. Esta na hora de alguma empresa inventar uma nova forma de indicar a qualidade de sinal dentro de uma determinada rede. Dessa forma, os consumidores poderão ter uma noção clara do quão bom é ou não o sinal da rede em que estão trafegando.



Mentes distraídas são mais inteligentes, aponta estudo


(Fonte da imagem: Reprodução/iStock)

Se você costuma duvidar da capacidade mental daquele seu amigo que sempre se distrai realizando tarefas simples, reveja seus conceitos. Pesquisa publicada em uma revista especializada de ciência indica que pessoas com mentes dispersas costumam apresentar mais capacidade de “memória de trabalho”. Isso significa que elas são capazes de realizar duas tarefas simultaneamente.

O estudo consistiu em colocar os participantes para pressionar um botão quando determinada letra surgia na tela. Enquanto isso, os pesquisadores os questionavam periodicamente se suas mentes estavam “vagueando”. Ao fim dos trabalhos, os participantes tinham que memorizar uma série de letras interpostas a questões matemáticas simples.

Quem apresentou mais dispersão durante estes testes também obteve melhores resultados na avaliação de memória. A explicação é a seguinte: uma área extra do cérebro é usada quando você faz contas usando dois números, mas não pode escrevê-la e, segundo o DailyMail, esta capacidade é comumente associada a medidores de inteligência, como o QI.



15 de mar. de 2012

TAG Heuer lança celular de luxo que custa quase 7 mil reais

Racer terá fibra de carbono e titânio para garantir resistência e leveza (Foto: Reprodução) (Foto: Racer terá fibra de carbono e titânio para garantir resistência e leveza (Foto: Reprodução))
Racer terá fibra de carbono e titânio para garantir resistência e leveza (Foto: Reprodução)

Fabricante tradicional de relógios e cronômetros, a empresa suíça TAG Heuer apostou seu prestígio na criação de um smartphone de alto padrão de qualidade. Chamado de Racer, o aparelho é confeccionado em fibra de carbono, adota o Android como sistema operacional e oferece uma interface gráfica tridimensional. Seu preço, aliás, também não é nada modesto: o aparelho custa quase US$ 7 mil.

Smartphone chega em julho na Europa e custa quase R$ 7 mil (Foto: Reprodução) (Foto: Smartphone chega em julho na Europa e custa quase R$ 7 mil (Foto: Reprodução))
Smartphone chega em julho na Europa e

custa quase R$ 7 mil (Foto: Reprodução)

Além da carcaça em fibra de carbono com cobertura emborrachada, o celular possui estrutura em titânio. A combinação destes materiais foi inspirada na Fórmula 1 (até 2003 a TAG Heuer era responsável pela cronometragem oficial do campeonato). Além de resultar em um smartphone altamente resistente, ela garante que o aparelho seja muito leve.

A TAG mencionou que a alta qualidade do celular vai além dos materiais escolhidos para sua produção. O processador do dispositivo será um dos melhores disponíveis, e a versão do sistema operacional tende a ser a mais atual, o Android 4.0 Ice Cream Sandwich.

Fibra de carbono e titânio são materiais caros. Isso explica o porquê do smartphone, que chega às lojas em julho, custar incríveis US$ 3.700 (aproximadamente R$ 6.600). A princípio, o dispositivo será comercializado apenas na Europa, em relojoarias e joalherias de luxo.

Abaixo você vê um vídeo que apresenta o Racer:


Moradores de rua se tornam pontos de Wi-Fi para Internet

O Festival SXSW - que interliga música, filmes e tecnologia - teve início no último final de semana, no estado americano do Texas, já envolvendo uma grande polêmica: o uso de moradores de rua como pontos de acesso Wi-Fi. A ideia foi criação da agência de publicidade BBH e da organização para desabrigados Front Steps, que reuniu 13 moradores de rua e deu a eles um ponto de acesso wireless com tecnologia 4G e uma camiseta. Eles foram instruídos a se espalharem nos locais ao redor do centro de convenções onde acontece o SXSW.

O festival começou com uma grande polêmica envolvendo moradores de rua (Foto: Reprodução)
O festival começou com uma grande polêmica envolvendo moradores de rua (Foto: Reprodução)

Para acessar o ponto de um dos sem-teto, o usuário deve enviar uma mensagem de texto com o nome do indivíduo para o número na camisa dele. Daí então, é enviada uma uma mensagem de volta, com a senha de acesso a rede e, ao fazer login, aparece a opção de doar uma quantia via Paypal, que será depois repassada ao morador de rua que forneceu a conexão. A sugestão é de U$ 2 dólares, cerca de R$ 3,60, a cada 15 minutos de conexão.

Muitos dos participantes do festival não aprovaram a ideia, já que os dizeres da camiseta ("sou um ponto de acesso", em tradução livre) dão a entender que os sem-teto são produtos e não pessoas. No entanto, a BBH se defendeu, dizendo que sua ação trouxe algo de bom: "os sem teto são agora um dos assuntos mais discutidos no SXSW e por isso eles não são mais invisíveis", afirmam.

A agência também garante que todos os dólares doados serão encaminhados em sua todalidade no final da campanha para cada um dos moradores de rua.

Anonymous lança sistema operacional próprio baseado no Ubuntu


(Fonte da imagem: Anonymous-OS)

O notório grupo de hackers conhecido como Anonymous lançou na última quarta-feira (14 de março) a primeira versão de seu sistema operacional próprio. Construído a partir do Ubuntu 11.10, o produto conhecido como Anonymous-OS utiliza o sistema de desktops opensource Mate e vem acompanhado por diversos aplicativos.

Devido às características anônimas do grupo, não fica clara quem é o autor real do sistema, tampouco se existe alguma função escondida em seu código. Segundo a página oficial do projeto, o software foi criado como “propósitos educacionais, para checar a segurança de qualquer página da internet”. Além disso, o site aconselha as pessoas que baixaram o produto a “usar qualquer ferramenta para destruir qualquer site”.

Aplicativos pré-instalados

  • ParolaPass Password Generator;
  • Find Host IP;
  • Anonymous HOIC;
  • Ddosim;
  • Pyloris;
  • Slowloris;
  • TorshHammer;
  • Sqlmap;
  • Havij;
  • Sql Poison;
  • Admin Finder;
  • John the Ripper;
  • Hash Identifier;
  • Tor;
  • XChat IRC;
  • Pidgin;
  • Vidalia;
  • Polipo;
  • JonDo;
  • I2p;
  • Wireshark;
  • Zenmap.

Algumas mensagens no Twitter acompanhadas pela tag #anonops afirmam que o novo sistema operacional vem lotado de trojans, acusação que o grupo responsável pelo software refuta em sua página oficial. Caso você deseje testar a novidade por sua própria conta e risco, pode realizar o download do arquivo de instalação através da página do projeto no site Sourceforge (a imagem de instalação ocupa 1,4 GB).

Anonymous-OS




14 de mar. de 2012

Divulgadas imagens da nova GeForce GTX680


(Fonte da imagem: Reprodução/Chip Hell)

Após surgirem os primeiros detalhes das novas placas GeForce GTX680 da NVIDIA, novas imagens foram divulgadas, exibindo o design dos primeiros modelos. O site de tecnologia Chip Hell conseguiu imagens exclusivas.

A nova placa deverá trazer o PCB preto, construído para dois slots e com apenas um cooler. Isso mostra que mesmo possuindo um imenso poder de fogo, a placa não deverá esquentar mais que suas antecessoras.

Os conectores de força — de 6 pinos — encontram-se na parte de cima da novidade. Medida inteligente da NVIDIA, uma vez que os conectores na parte traseira poderiam interferir na conexão a outros componentes, como discos rígidos.


(Fonte da imagem: Reprodução/Chip Hell)

A GeForce GTX680 vem equipada com o novo processador denominado Kepler, construído com a tecnologia de 28 nm, 1.536 núcleos CUDA, 2 GB de memória com interface 256-bits e um consumo máximo de energia de 190 watts. O lançamento está previsto para o final de março desse ano.



Microsoft pode estar testando aplicativos do Windows Phone no Windows 8


(Fonte da imagem: Reprodução/WMPoweruser)

De acordo com o site WMPoweruser, a Microsoft pode estar testando aplicativos voltados para o Windows Phone, o seu sistema operacional móvel, no Windows 8, a mais recente plataforma da organização para computadores. Isso indicaria que a empresa está trabalhando em uma integração ainda maior entre seus sistemas, permitindo que programas rodem em ambas as plataformas.

Caso essa adaptação se confirme, o Windows 8 seria lançado com um repositório de aplicativos bem grande (aproximadamente 70 mil apps) – fato que resolveria uma das críticas feitas pelo especialista Steven Vaughan-Nichols.

O rumor surgiu a partir de uma informação fornecida pelo software I’m a WP7. De acordo com esse programa, nativo do Windows Phone, cerca de 1% dos seus usuários o utiliza no Windows 8 – como você pode observar na imagem acima.


Google trabalha no desenvolvimento do Chrome para Windows 8

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Assim que foi noticiado o desenvolvimento de uma versão do Firefox para o Windows 8, muitos comentários surgiram apontando que a galera estava ansiosa para ver também uma adaptação do Chrome para a plataforma.

Pois segundo um integrante do time de desenvolvimento da Google, a empresa já trabalha em uma versão Metro do navegador. O programa será baseado no programa atual utilizado em desktops, mas deve se integrar totalmente à nova interface trazida pelo Windows 8.

Ainda de acordo com as informações passadas ao site Mashable, a Gigante de Mountain View quer proporcionar uma experiência de uso rápida, simples e segura, não importando a área na qual ele está sendo rodado, seja na interface normal do sistema ou na Metro.

Assim como a Mozilla e o seu Firefox, a Google pretende explorar o fato de que a Microsoft permitiu que empresas diferentes desenvolvessem navegadores para serem utilizados nessa novidade trazida pelo Windows 8.

Como é sabido, a Metro permite que somente um browser seja utilizado por vez, aquele que for configurado como “padrão”. Isso deve tornar a briga pela preferência dos “consumidores” mais acirrada do que nunca.



10 de mar. de 2012

Trojan Duqu foi escrito em linguagem de programação desconhecida


(Fonte da imagem: Gizmodo)

Uma análise detalhada do trojan Duqu mostra que ele pode ser um dos mais avançados e sofisticados cavalos de troia já criados. A empresa russa Kaspersky descobriu que partes do arquivo DLL foram escritas em uma linguagem de programação desconhecida.

As seções que não puderam ser identificadas são as responsáveis pela operação de comando do programa e pelas funções de controle que permitem a ele receber novas instruções. Já o restante do trojan foi escrito e compilado na linguagem C++. Isso confirma que ele é orientado a objetos, mas de uma forma que os analistas ainda não conheciam.

As descobertas alimentam ainda mais as especulações de que tanto o Stuxnet quanto o Duqu são criações de uma organização avançada e com alto poder de financiamento. O altíssimo nível de personalização do código pode indicar ainda que a linguagem não só foi feita para espionagem como também o seu desenvolvimento pode ter sido feito de forma fragmentada, com equipes trabalhando isoladas sem conhecimento do todo.

A primeira aparição do Duqu aconteceu em setembro do ano passado, após ataques do vírus Stuxnet contra instalações de desenvolvimento nuclear do Irã. A proposta do código, acreditam os especialistas, é ter acesso a sistemas de controle industrial e informações estratégicas do governo iraniano.

Coca-Cola e Pepsi mudam fórmula para evitar câncer


(Fonte da imagem: Redaccion)

A Coca-Cola e a Pepsi anunciaram que vão mudar a fórmula dos seus refrigerantes de cola de forma a evitar uma alerta de risco de câncer. A medida foi tomada depois que o estado da Califórnia incluiu na lista de substâncias cancerígenas um elemento químico que pode ser encontrado no corante caramelo, presente nos refrigerantes.

O centro de Ciência para Interesse Público e entidades de proteção ao consumidor também pressionaram as empresas a repensar a utilização da substância em suas bebidas. Segundo as entidades, o 4-metilimidazol pode ser associado com o desenvolvimento do câncer se consumido em quantidade excessiva.

O FDA, órgão norte-americano que regula remédios e alimentos, havia avaliado que para correr risco de desenvolver câncer a partir do uso de refrigerantes seria preciso consumir nada menos do que mil latinhas por dia.

“Embora acreditemos que não haja risco para a saúde pública que justifique as mudanças, pedimos aos fornecedores de caramelo que alterem as substâncias para que os produtos não estejam sujeitos à exigência de um aviso sem fundamento científico”, destacou Diana Garza, representante da Coca-Cola.


Anonymous divulga código-fonte do Norton Antivirus


(Fonte da imagem: BGR)

Hackers associados ao Anonymous divulgaram na tarde de hoje (09) um suposto código-fonte do Norton Antivirus, da Symantec. O arquivo, que tem pouco mais de 1 GB, foi publicado no site The Pirate Bay. Segundo a companhia, os dados teriam sido roubados em 2006 e, após diversas tentativas sem sucesso de conseguir dinheiro em troca da devolução do código, ele finalmente foi publicado.

No pacote de arquivos, existem dados de uma série de produtos como a versão para consumidores, a edição corporativa, além de arquivos para Windows, Unix e NetWare, segundo relatório publicado pela ZDNet. Os dados vêm acompanhados de um pedido de libertação dos hackers da LulzSec, que foram presos no início desta semana.

A Symantec já havia se posicionado sobre os dados roubados, alegando que a publicação não afeta de forma alguma nenhum dos seus softwares. A versão atual do Norton foi completamente reconstruída e não utiliza nenhuma parte do código do Norton 2006, de forma que o vazamento não representa uma ameaça para os clientes.

9 de mar. de 2012

Mito ou Verdade: o Sol é amarelo?

Atmosfera terrestre é a responsável não apenas pelo azul do céu, mas também pelo amarelo ou vermelho que o sol costuma vestir.

Muitas vezes, aquilo que enxergamos não é exatamente o que deveríamos ver. Prova disso são os muitos relatos de avistamento de discos voadores, que nunca podem ser comprovados. Nesse caso, a maioria das pessoas acaba não sendo uma fonte muito confiável, já que está sujeita a influências psicológicas, ilusões de óptica e efeitos atmosféricos capazes de “nublarem” a razão de qualquer um.

Quer um exemplo prático? Vá até a janela e olhe para aquela imensa sala azul que, na internet, chamamos de “mundo real”. Bem no alto dela há um pixel muito brilhante, conhecido como Sol. Se olharmos diretamente para ele — e nunca use um binóculo ou telescópio para isso; caso contrário, você perderá a visão —, podemos afirmar com segurança que o nosso Astro Rei possui uma cor amarelada.

Talvez por isso seja tão comum escolhermos um lápis de cor de tom amarelado para colorirmos a representação gráfica de nossa estrela vizinha. Na prática, a cor cai bem e torna o desenho mais realista. Porém, dependendo da ocasião, para levar o realismo a sério seria necessário mudar a cor do Sol, já que, se visto do espaço, o astro seria branco.

Por que o Sol (não) é amarelo?


Imagem do sol capturada por observatório solar da NASA (Fonte da imagem: NASA/SDO)

O Sol parece amarelo pela mesma razão que, para nós, o céu tem cor azul: a atmosfera da Terra serve como uma espécie de filtro, fazendo com que determinados espectros que formam a luz solar não cheguem até nós.

Nesse caso em específico, a atmosfera terrestre dispersa os espectros do intervalo azul-violeta, fazendo com que apenas os outros cheguem até nós. Por isso, a aparência dessa estrela acaba sendo mais amarelada. E de acordo com o Today I Found Out, os web designers talvez gostem de saber que a cor exata do Sol é representada pelo código hexadecimal #fff5f2.

O caso do céu avermelhado

O mesmo processo é responsável por outros efeitos visuais interessantes, como o céu que se torna mais amarelado durante o pôr do Sol. Além disso, há ocasiões em que tanto a estrela quanto o firmamento ganham uma coloração avermelhada.

A razão para isso acontecer se deve ao fato de que o Sol está sumindo na linha do horizonte e, durante esse momento, o astro está em um ângulo tal que a luz precisa atravessar uma camada muito maior de atmosfera, tornando mais difícil a propagação de ondas de comprimentos mais baixos, como a da cor azul. Dessa forma, o que sobra é o amarelo.

Porém, pode acontecer de o ar estar carregado de poeira ou outras partículas grandes. Nesse caso, ondas de comprimentos maiores também serão filtradas, deixando o céu e o sol com uma coloração avermelhada.


Fonte: TecMundo


Conheça o tablet com disquete que a Apple não lançou em 1983

Protótipo foi solicitado por Steve Jobs a uma empresa de design, mas não chegou a ser fabricado.


(Fonte da imagem: Frog Design)

Há muito tempo atrás, o ainda jovem Steve Jobs solicitou a uma empresa de design chamada Frog Design um protótipo de tablet para a Apple. Batizado de Bashful (dengoso), o aparelho foi apresentado ao cofundador da empresa da Maçã em 1983 – há 29 anos atrás.

O “Dengoso” foi criado ao lado do Apple II, baseado na linguagem de design batizado de "Branca de Neve”, um estilo usado pela Apple na década de 80. Esse conceito de tablet da era pré-touch incluía um teclado e uma unidade de disco flexível (disquete), além de uma alça para facilitar sua portabilidade. Uma caneta "stylus" ajudava o usuário a interagir com a tela.

Com o drive de disquete, um pouco maior - mas ainda assim, bem portátil mesmo para os padrões de hoje. Tinha até uma alça. (Crédito: Frog Design)

Com o drive de disquete, um pouco maior - mas ainda assim, bem portátil mesmo para os padrões de hoje. Tinha até uma alça. (Crédito: Frog Design)

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Bastante fino até para os dias de hoje, vê-se na silhueta o drive de disquetes, uma adição importante numa época em que não havia internet ou pendrives.

Bastante fino até para os dias de hoje, vê-se na silhueta o drive de disquetes, uma adição importante numa época em que não havia internet ou pendrives.


O projeto incluía uma canetinha para facilitar a operação na tela, que não era de toque com os dedos mas permitia alguma interação.

O projeto incluía uma canetinha para facilitar a operação na tela, que não era de toque com os dedos mas permitia alguma interação.


O design é tão perfeitamente moderno e agradável que, lançado fosse, teria grande apelo ainda hoje.

O design é tão perfeitamente moderno e agradável que, lançado fosse, teria grande apelo ainda hoje.




8 de mar. de 2012

Conheça o site perfeito para enganar seu chefe

Se você trabalha, deve saber que existem alguns momentos em que a vontade de não fazer nada é muito maior do que a força para realizar suas tarefas. E o site 1cup1coffee foi criado exatamente para esses momentos. Ele abre uma pasta do Windows diretamente no seu navegador, adicionando links para jogos online e os disfarçando em ícones do Word.

São 95 games leves e divertidos para quem quer passar um pouco de tempo com o ócio. Só não recomendamos que você clique nos atalhos enquanto seu chefe estiver passando por perto.


Google homenageia mulheres com Doodle especial


(Fonte da imagem: Reprodução/Google)

Hoje, dia 8 de março, é o Dia Internacional da Mulher. E quem já acessou o buscador Google, reparou que o Doodle está homenageando todas as mulheres do mundo. Com uma imagem muito bonita, vários símbolos da feminilidade estão representados no Doodle (o espelho da deusa Vênus, flores e a suavidade).

Aproveite o Dia Internacional da Mulher para conhecer o Toda Ela, o site feminino da No Zebra Network.

Nota: o Tecmundo não sabe se mais alguém reparou, mas o Doodle parece estar escrevendo “Googlo”, em vez de “Google”.


7 de mar. de 2012

Anonymous responde à traição do suposto líder da LulzSec

Sabu, o hacker principal dessa história (Fonte da imagem: Reprodução/FoxNews)

Hoje, publicamos uma notícia mostrando que Sabu, o suposto líder do LulzSec havia traído o movimento em uma ação que resultou na prisão de vários hackers de grupos anônimos. Ao longo do dia, vários perfis do Twitter relacionados ao Anonymous foram utilizados para manifestações acerca do ocorrido.

O perfil @AnonOps disse: “Anonymous é uma ideia, não um grupo! Não há um líder ou uma cabeça. Isso sobreviveu antes, durante e vai sobreviver depois disso tudo.”. Já o @YourAnonNews foi enfático ao afirmar que “o Anonymous é uma hidra. Você corta uma cabeça e duas crescem no lugar.”.

Este mesmo perfil publicou, horas depois: “Nós sabemos que o Sabu está sendo controlado pelos federais. Por isso, bloqueamos o perfil dele e sugerimos que todos façam o mesmo”. Já o perfil brasileiro @AnonBRNews ainda não se manifestou, mas afirmou que vai trazer um parecer oficial ainda hoje.

Como você pode perceber, ainda vai haver muita discussão sobre o tema. Talvez mais adeptos da ideologia Anonymous sejam presos, talvez não. Mas é fato que o FBI não vai parar de investigá-los tão cedo.


4 de mar. de 2012

Suposto teaser de God of War IV cai na rede



Vídeo mostra o possível retorno de Kratos ao PlayStation 3.


Depois de vários anúncios de emprego e pré-venda de lojas revelando o suposto desenvolvimento de God of War IV, eis que temos a possível primeira grande prova de que o deus da guerra está prestes a voltar aos consoles. Um suposto teaser trailer foi divulgado no início desse fim de semana pelo site PlayStation Gang, trazendo aquilo que muitos fãs esperavam: o retorno de Kratos.
A qualidade do vídeo não é das melhores, principalmente porque ele foi gravado de uma tela com uma câmera comum. Embora não haja grandes imagens, o áudio nos faz ter uma pequena noção do que está por vir. Nele, podemos ouvir Deimos chamando por seu irmão com as seguintes palavras:
Irmão,
A fênix bebeu seu sangue cheio da sua raiva e sua força e, durante seu renascimento, ela também o deixou viver.
Agora eu te pergunto o que você vai fazer... Você me deixaria aqui no Inferno?
Kratos, acorde! Acorde!
Apesar de as frases não fazerem muito sentido, é inegável a relação existente entre o teaser o jogo God of War: Ghost of Sparta, em que o personagem Deimos faz sua primeira aparição. Desde então, muita gente acreditou que ele retornaria à série com um papel ainda mais importante — o que não deixa de ser uma ótima hipótese.
Como era de se esperar, a Sony não confirmou a veracidade do vídeo e muita gente também questiona sua legitimidade. Embora vídeos e imagens falsos de God of War IV sejam frequentes, vale lembrar que a quantidade de rumores que garantem o desenvolvimento do jogo também são grandes, o que torna o teaser, no mínimo, suspeito.

Depois de vários anúncios de emprego e pré-venda de lojas revelando o suposto desenvolvimento de God of War IV, eis que temos a possível primeira grande prova de que o deus da guerra está prestes a voltar aos consoles. Um suposto teaser trailer foi divulgado no início desse fim de semana pelo site PlayStation Gang, trazendo aquilo que muitos fãs esperavam: o retorno de Kratos.

A qualidade do vídeo não é das melhores, principalmente porque ele foi gravado de uma tela com uma câmera comum. Embora não haja grandes imagens, o áudio nos faz ter uma pequena noção do que está por vir. Nele, podemos ouvir Deimos chamando por seu irmão com as seguintes palavras:

Irmão,

A fênix bebeu seu sangue cheio da sua raiva e sua força e, durante seu renascimento, ela também o deixou viver. Agora eu te pergunto o que você vai fazer... Você me deixaria aqui no Inferno?

Kratos, acorde! Acorde!

Apesar de as frases não fazerem muito sentido, é inegável a relação existente entre o teaser o jogo God of War: Ghost of Sparta, em que o personagem Deimos faz sua primeira aparição. Desde então, muita gente acreditou que ele retornaria à série com um papel ainda mais importante — o que não deixa de ser uma ótima hipótese.

Como era de se esperar, a Sony não confirmou a veracidade do vídeo e muita gente também questiona sua legitimidade. Embora vídeos e imagens falsos de God of War IV sejam frequentes, vale lembrar que a quantidade de rumores que garantem o desenvolvimento do jogo também são grandes, o que torna o teaser, no mínimo, suspeito.


"Password1" é a senha mais utilizada em empresas

A Trustwave realizou um estudo em mais de 2 milhões de sistemas informatizados para descobrir quais são as senhas mais utilizadas em ambientes empresariais. Ao contrário do que esperam os gerentes de segurança (e do que aconselham os técnicos de TI), as coisas não mudaram muito: "Password" (Senha) continua sendo o código mais utilizado.

Mesmo com as constantes alterações nos sistemas de segurança, não existem muitos indícios de que os usuários estão mudando de comportamento. Mesmo com a implementação de novas técnicas, eles continuam encontrando modos de utilizar códigos fracos. Em sistemas que exigem letras maiúsculas e números, por exemplo, a palavra-passe mais utilizada é "Password1".

Segundo relatado pela CNN, foram avaliados 2,5 milhões de computadores e senhas com "Password" estavam presentes em pelo menos 5% deles. Isso representa um número de 125 mil, somente nessa amostragem utilizada.

Especialistas afirmam que o grande motivo para isso é o fato de as pessoas pensarem que não vão conseguir memorizar códigos mais complexos. Eles dizem também que com a chegada de sistemas biométricos a segurança deve aumentar bastante.

3 de mar. de 2012

Google pode lançar tablet chamado Google Play

Rumores de que o Google lançará um tablet próprio sempre circularam na web, ao menos desde que a empresa criou sua linha de smartphones Nexus. Mas diferentemente do que se imaginava, o tablet da empresa pode chegar com outro nome. O registro de domínios feito pelo Google nessa sexta-feira (2) indica que seu nome poderá ser "Google Play".

Google Nexus Tablet (Foto: Divulgação)
Google Nexus Tablet? Ou será Google Play? (Foto:
Divulgação)

O registro aconteceu essa semana por meio da empresa de proteção de marcas MarkMonitor. O Google já usou, junto com outras empresas, os serviços dessa companhia no passado, para registrar outros domínios de produtos. Dessa vez eles conseguiram capturar endereços como "Googleplaymovies.com", "googleplaygames" e outros 16 domínios relacionados. Em todos eles a palavra "Play" aparece, o que pode indicar o novo nome da linha - seja ele um produto ou serviço.

As últimas especulações em torno desse tablet dão conta de que ele terá uma tela de 7 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels, e que sua montagem pode começar já em abril deste ano.

Se for lançado, o Google Play não será o primeiro tablet a oferecer a experiência pura do Android no mercado. O Motorola Xoom, apesar de ter sido desenvolvido em parceria com a Motorola, é um tablet listado pelo Google como um aparelho que oferece o "the Google Experience" do Android 3.0 Honeycomb. Talvez, então, o Play possa ser o primeiro a oferecer a experiência pura do Android 4.0 Ice Cream Sandwhich.

Vídeo: Como bloquear solicitações de jogos no Facebook

Para alguns, jogos de redes sociais são pura diversão; para outros, porém, as solicitações que esses games enviam são sinônimo de raiva, muita raiva. Mas não fique tão nervoso, você vai ver agora como é simples bloquear pedidos de joguinhos na maior rede social do mundo.

Ao bloquear um jogo ou aplicativo, ele não poderá enviar solicitações ou ter acesso às suas informações. Por isso, fique ligado e veja como acabar com os inúmeros pedidos de ajuda de games sociais.

Como bloquear ao receber uma solicitação indesejada

Quando você receber uma solicitação de um jogo ou aplicativo indesejável, clique em “Aplicativos e Jogos”, link que fica na barra lateral à esquerda da página inicial.

As notificações serão listadas juntamente com quem as enviou, e você pode perceber os botões “Aceitar” e “X”; clique neste último.

Uma pequena caixa amarela será exibida. Ela confirmará que você ocultou o pedido e lhe dará opção para bloquear o respectivo jogo/aplicativo. Após clicar no link “Bloquear [nome do jogo/aplicativo]”, uma pequena caixa de diálogo é aberta para que você confirme a operação.

Há um procedimento diferente, porém com o mesmo objetivo. Na parte superior da sua página, clique sobre o terceiro ícone, aquele de um pequeno globo que mostra as notificações recebidas. Então, clique em “Exibir todas as notificações”.

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Você verá as notificações dos últimos dias. Encontre o jogo cujas mensagens você deseja bloquear. Ao passar o ponteiro do mouse sobre a notificação, um “X” aparece na parte direita da linha. Clique nele e selecione a opção “Modificar configurações do aplicativo”.

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Na tela que se abre, há três opções. Selecione o item “Nunca” para bloquear de vez as mensagens incômodas. Salve a configuração para confirmar a mudança.

Bloquear mesmo não tendo recebido uma solicitação

Não é necessário esperar o recebimento de uma solicitação para poder bloquear o aplicativo ou jogo. Para isso, você precisa encontrar a página do perfil daquilo que deseja eliminar. No menu à esquerda, há uma série de links, inclusive o “Bloquear aplicativo”. Clique nele.

Uma maneira de encontrar a página do perfil de um aplicativo ou jogo é acessar as suas configurações de conta, como pode ser conferido na imagem abaixo.

Em seguida, clique em “Aplicativos”, no menu à esquerda.

Clique duas vezes no nome do app que você deseja bloquear para que seja aberta a página que você precisa.

Como desbloquear

O bloqueio de um aplicativo ou jogo no Facebook é reversível. Primeiro, navegue até a página de preferências de privacidade. O link se encontra no menu de sua conta, como você confere na imagem abaixo.

Localize a área “Pessoas e aplicativos bloqueados” e clique em “Gerenciar bloqueio”.

Na seção “Aplicativos bloqueados”, encontre aquele que você deseja e clique em “Desbloquear”. Lembre-se de que é necessário conceder permissões ao jogo novamente.

.....

Esperamos ter ajudado você com mais um tutorial. Siga nossas dicas e até uma próxima.

Fonte: TecMundo